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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

SE FOSSEM SENADORES, 65% DOS BRASILEIROS VOTARIAM "FORA DILMA!". PESQUISA EXCLUSIVA REVELA TUDO NA VÉSPERA DO IMPEACHMENT.

Presidente Michel Temer: números surpreendentes na pesquisa.
Uma pesquisa exclusiva da revista IstoÉ, mostra que a maioria dos brasileiros quer o impeachment da Dilma. Enquanto isso, em apenas 100 dias de governo, o Presidente Michel Temer já ostenta quase o dobro da preferência dos brasileiros para governar o País em relação à “ex-presidenta”. Transcrevo trechos iniciais da reportagem de IstoÉ com link ao final para leitura completa. 
A pesquisa não deixa de ser uma baliza para os senadores. Ao mesmo tempo revela que a maioria dos brasileiros continua muito atenta sobre quem votará pelo impeachment e quem se inclinará favoravelmente aos comunistas e ao caos total do país votando contra. Em síntese: os senadores que votarem contra terão a sua morte política no exato momento em que derem o abraço de afogado. Leiam: 
A maioria do povo brasileiro jamais esquecerá que não fosse a Lava Jato ter descoberto o escândalo do petrolão por certo o Brasil já estaria irmanado com a Venezuela, ou seja, o povo brasileiro estaria passando fome, ameaças, privações, censura à livre manifestação enquanto a internet já estaria garroteada por ordem de Lula e seus sequazes comunistas. Além disso, os brasileiros jamais esquecerão a vergonhosa e criminosa roubalheira de dinheiro público por meio de esquemas fraudulentos e propinas com o objetivo de transformar o Brasil numa republiqueta bananeira comunista de acordo com os ditames do Foro de São Paulo.
Resignada com o próprio infortúnio político, a presidente afastada Dilma Rousseff acalentou uma última aspiração nos dias antecedentes à derradeira votação do impeachment: ela não gostaria de terminar como Fernando Collor, em 1992. Cortejado por meia dúzia de auxiliares, o ex-presidente foi compelido a deixar o Palácio do Planalto por uma porta lateral, de onde seguiu até o helicóptero presidencial debaixo de vaias. Ao piloto da Aeronáutica, Collor arriscou emitir uma última ordem. Como resposta, recebeu um rotundo “não”. Pressentira ali o epílogo de sua melancólica passagem pelo poder.
TEMER: DOBRO DE APOIO EM 100 DIAS
O protocolo do adeus e as circunstâncias políticas atuais podem até impedir a reprise do episódio, mas – como Collor – Dilma não deixará saudades. A maioria dos brasileiros continua a apoiar o impeachment, prefere o presidente em exercício Michel Temer a ela e vislumbra um horizonte de esperança a partir da saída da petista do poder. São as principais conclusões de um levantamento realizado entre os dias 20 e 24 de agosto pelo instituto Paraná Pesquisas, a pedido da revista ISTOÉ (Clique AQUI para a pesquisa completa). Às vésperas do último ato no Senado para o afastamento definitivo, a pesquisa exibe um cenário tétrico para Dilma. Segundo a amostragem, 65,5% dos brasileiros, se fossem senadores e tivessem de comparecer à sessão marcada para terça-feira 30, votariam pelo “Fora, Dilma”. Apenas 29,5% diriam “não” à cassação. Confrontada em outra pergunta com a única opção em jogo durante a apreciação do impeachment, ou seja, se quem deve governar o País dali em diante é Dilma ou Temer, a maioria optou pelo presidente em exercício do PMDB: 41,2%. A petista aparece com 21,9%. Ou seja, em 100 dias de governo, Temer já ostenta quase o dobro da preferência dos brasileiros para governar no País em relação à Dilma Rousseff.
Espontaneamente, 34,7% responderam “nenhum dos dois”. O pior índice de Dilma foi registrado na região Sul: 17,7%. O melhor no Nordeste: 32,3%. Mesmo assim, ela não bateria Temer na região, tradicional reduto petista. O peemedebista teria a preferência de 34,7% dos nordestinos. Já Temer obteve o melhor desempenho nas regiões Norte/Centro-Oeste: 46,2%.
Em sintonia com a consolidação de uma maioria favorável ao “Fora, Dilma” e com a preferência por Temer, o levantamento indica um otimismo com o novo Brasil a emergir no pós-cassação. Face à pergunta “Depois que a presidente Dilma Rousseff foi afastada do cargo, o sr. diria que o Brasil retomou a confiança e a esperança?”, 51,6% dos brasileiros disseram “sim”, contra 45,1% “não” e 3,4% que não responderam. O pulsar das ruas evidencia que este é um sentimento cada vez mais crescente entre os brasileiros. Clique AQUI para ler a reportagem completa


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