Logo depois que Jair Messias Bolsonaro foi eleito Presidente da República do Brasil por mais de 57 milhões de votos detonando uma penca de candidatos presidenciais apresentados pelo establishment coisas incríveis, inverossímeis, quando não mentiras mesmo na cada dura, passaram a dar o tom do noticiário político midiático.
Agora há pouco surgiu até mesmo uma nuvem gigante de gafanhotos vinda ao que parece da Argentina ou outro curral de comunistas latino-americanos. Logo em seguida surgiu o tal ciclone extratropical que deixou um rastro de destruição sobretudo na região Sul do Brasil.
E, por incrível que pareça, a ameaçadora nuvem de gafanhotos parece que escafedeu-se em alguma republiqueta bananeira. Ninguém mais fala sobre isso.
E não deixa de ser coincidência o fato de que a natureza (ou não?) resolveu lançar sobre o Brasil, simultaneamente, uma série de ameaças incluindo todos os boicotes, pragas de gafanhotos, vendavais. Aliás, essa sucessão de infortúnios começou com o atentado a faca sofrido pelo então candidato presidencial Jair Bolsonaro. Curiosamente esse atentado continua uma enigma.
A par disso tudo soma-se o comportamento burlesco do Congresso Nacional. Afinal, há pouco o Senado da República sinalizou que deseja impor a censura nas redes sociais. Ao que parece passa incólume a dita grande mídia que com a ascensão de Jair Bolsonaro ao Planalto embrenhou-se num cipoal surrealista. O absurdo tornou-se a tônica do jornalismo midiático, sem falar no fato de que a pauta mais importante surgida ao longo dos últimos 50 anos é sem dúvida o atentado a faca sofrido pelo então candidato presidencial Jair Bolsonaro.
Ao que parece toda essas série de pragas variadas tornam-se pequenas ante a praga-mór desatada pelo Partido Comunista Chinês, o misterioso comunavírus, cuja nomenclatura cientifica tipifica a moléstia de Covid-19. E nunca é demais lembrar que na reta final de 2019, conforme noticiei aqui neste blog, uma penca de supostos especialistas em pandemias reuniu-se em New York. A pauta era sobre como o mundo iria proceder face a uma pandemia global. Coicidência? É claro que não.
UM PLANO MATREIRO
Tanto é que, segundo especialistas, o vírus chinês já teria chegado ao Brasil durante o carnaval. Todavia, sufocado pela folia carnavalesca o vírus chinês parece que foi atunuado para ser acionado ao final da folia carnavalesca. Ou, quem sabe, fora introduzido justamente no carnaval quando todas as iniquidades e libertinagens variadas são consentidas e estimuladas. Eis aí uma pauta jornalística fantástica que foi diligentemente adiada, supõem-se.
Na verdade, pelos acontecimentos que se seguiram é inútil esconder o fato de que o surto do vírus chinês foi devidamente planejado nos mínimos detalhes. De repente da noite para o dia a imposição de um lockdown nacional, ou seja, o confinamento da população brasileira estimada em 210 milhões de habitantes algo semelhante a uma bomba atômica sobre a economia nacional.
O planejamento da paralisação de um país do tamanho do Brasil não se faz de uma hora para outra, a par do fato de que essa estratégia foi realizada em nível global, ou seja, atinge 7,5 bilhões de pessoas, ou seja, a população atual do mundo!
No caso brasileiro toda a estratégia de aplicação do dito combate ao vírus mobilizou todos os prefeitos e governadores de todos os Estados brasileiros. Tanto é que os procedimentos são rigorosamente iguais em todos os rincões do Brasil, desde a populosa São Paulo até um pequenino município perdido no interior dessa imensidão que é o Brasil.
A par disso o comportamento dos grandes, médios e pequenos veículos midiáticos de todo o Brasil agem de forma uniforme, bem como as grandes redes sociais na internet. Notem que desde o dia em que esse plano destinado a detonar a Civilização Ocidental foi acionado não há um mísero veículo da mainstream media de todos os países do mundo que não abra manchete diariamente cuja temática é o vírus chinês.
No plano político todos os partidos de viés esquerdista apoiam a pandemia chinesa, como de resto todos os jornalistas dos grandes meios de comunicação, sobretudo das redes de televisão.
No caso brasileiro os 33 partidos políticos existentes também apoiam todas as medidas levadas a efeito por governadores e prefeitos, sobretudo a imobilização da população por meio do dito lockdown.
Tanto é que toda essa gentalha junto com os vigaristas midiáticos continuam torcendo pelo aparecimento de vítimas da moléstia chinesa, embora agora há pouco o mega hospital de campanha do Pacaembu, em São Paulo foi fechado por falta de vítimas do comunavírus.
Mas os veículos midiáticos fecham-se em copa. Não há um miserável jornalista dos grandes jornais e sobretudo televisões que construam pautas investigativas. Os que até agora ousaram em desafiar o establishment foram sumariamente dispensados. Há então poucos comunicadores que se atrevem a questionar tudo isso que está acontecendo, ou seja, a paralisação econômica nacional cujos efeitos serão com toda certeza muito piores do que os da praga do Partido Comunista Chinês.
Justiça seja feita ao Presidente Jair Bolsonaro. Foi ele que advertiu logo que a praga comunista se alastrava pelo Brasil sobre os efeitos dessa brutal paralisação da economia.
ESTRATÉGIA CRIMINOSA
Mas como tenho afirmado em diversas análises políticas que tenho formulado aqui no blog a estrutura política do Brasil só funciona se o Presidente da República for afinado com o establishment, ou seja, essa plêiade de poderosos (mega empresários, banqueiros, políticos em geral e donos de partidos políticos, bem como donos dos grandes veículos midiáticos). Em torno do establishment ainda tem a burocracia estatal que opera em consonância com os interesses desse grupo de poderosos conectado em nível global. E ainda querem afirmar que o conceito "globalismo" é teoria da conspiração.
Se assim fosse estaria inviabilizada qualquer tentativa de por em prática essa criminosa paralisação do mundo inteiro debitada na conta do tal comunavírus chinês, como seria inviável o que o Partido Comunista Chinês fez e está fazendo com a exportação dessa imundice virótica.
Enfim. É óbvio que essa dita "pandemia" tem viés essencialmente político fato que corrobora todas as minhas assertivas ao longo deste texto. Basta que a pessoa tenha o mínimo de sensibilidade para notar o interesse dos politiqueiros, desde o governadores, prefeitos e parlamentares. No âmbito parlamentar alguns poucos se insurgem contra tudo isso, ao passo que o processo criminoso de desinformação levado a efeito por brutal lavagem cerebral midiática tem e terá efeito nefasto sobre a família brasileira.
A dita grande mídia, desesperada pelo corte de verbas públicas determinado pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro estrebucha. Portanto, seguirá tergiversando, manilpulando a opinião pública.
Enfim, o vírus chinês tem dois alvos imediatos: a tentativa de derrubar o Governo do Presidente Jair Bolsonaro e sabotar a campanha presidencial nos Estados Unidos já que o Presidente Donald Trump tem tudo para vencer de lavada.
Nesse contexto o Brasil passa a ocupar um espaço geopolítico como nunca nesses 130 anos da República. Até a assunção do Presidente Jair Bolsonaro ao Poder o Brasil era apenas conhecido como uma republiqueta bananeira e carnavalesca.
Creio que para o bom entendedor o que discorri nestas linhas é suficiente.
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