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Ilustração do site Plinio Corrêa de Oliveira |
Assim sendo, trataram de abandonar as armas letais no seu projeto de alcançar o poder total substituindo-as pela chamada guerra cultural. Trocando em miúdos trataram de por em marcha uma fabulosa lavagem cerebral coletiva capaz de anular e/ou alterar conceitos, sobretudo aqueles atinentes à moral, à crença religiosa, e aos valores erigidos sobre a dita matriz judaico-cristã.
Tendo em vista o alcance de tal desiderato os comunistas do século XXI articularam aquilo que se conceitua como "engenharia social". Algo como alterar um programa de um computador, neste caso o sistema do cérebro humano. Exemplo disso é a dita política de gênero também conhecida como "diversidade". Para lograr o sucesso almejado os comunistas chegaram à conclusão que teriam de detonar todos os valores éticos, morais e religiosos, ou seja, os conceitos com os quais nominamos as coisas tangíveis e intangíveis.
Um exemplo concreto dessa brutal "engenharia social" se constata a cada ano no período do Natal, que marca o nascimento de Cristo há 2 mil anos. A cada ano que passa especialmente neste século XXI diminui a alusão ao fato principal dessa festividade, ou seja, o nascimento de Jesus Cristo.
Mas não é só isto. O show business inteiro é mobilizado para produzir filmes e shows em que a tradição do Natal é tema de comédia!
É o que está acontecendo agora, como o lançamento de uma comédia da Netflix que zomba do Natal. Cristãos católicos e evangélicos estão denunciando o fato por meio de seus sites e redes sociais na internet.
É o caso por exemplo do tradicional site católico Instituto Plínio Corrêa de Oliveira que destaca um texto intitulado: "Diga Não à Netflix que Zomba de Cristo no Natal". Ao mesmo tempo este site lançou também um abaixo-assinado em que protesta contra o programa da Netflix postulando sua suspensão e que pode ser acessado aqui para quem deseja assinar.
Tem-se de fato neste caso uma ação midiática que faz comédia com a data máxima da cristandade, fato que corresponde à guerra cultural que aludi no início deste texto pois tenta trivializar essa efeméride máxima dos cristãos, ou seja, o cerne da matriz cultural da nossa Civilização Ocidental.
Transcrevo o texto do site do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira. Leiam:
Em 2.000 anos de Cristianismo, nunca a blasfêmia contra Nosso Senhor Jesus Cristo foi tão disseminada.
E nunca houve tanta indiferença para com a honra de Deus!
Nesse "especial" de "fim de ano", a Netflix escolheu zombar de Cristo e da Fé da grande maioria dos brasileiros.
Jesus Cristo, o Filho de Deus, é apresentado como homossexual que prefere se divertir a salvar o mundo.
Segundo o "Observatório da Imprensa", esse é o enredo do filme: "em A Primeira Tentação de Cristo acompanhamos a festa surpresa que José (Rafael Portugal) e Maria (Evelyn Castro) prepararam para seu filho Jesus (Gregório Duvivier), que chega acompanhado de seu namorado Orlando (Fábio Porchat). (...) Mas, o convidado mais especial da festa, além do próprio aniversariante, é Deus (Antonio Tabet) que tem uma missão para seu filho: carregar e espalhar sua palavra pelo mundo. Contrariando Cristo, que é de humanas, e prefere coisas como malabares, miçangas e saraus de poesia".
O Natal é o período mais inocente do ano e sua atmosfera envolve o mundo inteiro. Entretanto, de alguns anos para cá, ao lado dessa atmosfera cheia de bondade e familiar, cresceu também a blasfêmia.
Não podemos ficar indiferentes a essa situação, que apenas aumenta de ano para ano. É preciso demonstrar nossa repulsa e indignação contra mais essa afronta ao Cristianismo.
Assine a petição que será enviada ao Netflix, pedindo que seja suspenso esse “especial de fim de ano”. Mesmo que eles insistam em transmitir essa absurda programação, deixaremos clara a nossa repulsa.
Nós não nos omitimos.
Ass.: Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
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