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segunda-feira, 29 de abril de 2019

ELEIÇÃO NA ESPANHA REFLETE A INQUIETAÇÃO DOS EUROPEUS COM A GUERRA CULTURAL COMUNISTA QUE AMEAÇA A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL

RESULTADO DA ELEIÇÃO NA ESPANHA

Neste vídeo o líder do partido conservador Vox, Santiago Abascal, é o ator principal. As legendas e tradução para o português é da Embaixada da Resistência, em sua página do Facebook. Vale a pena ver.  O gráfico acima é do site G1, que dá algumas informações sobre o pleito espanhol, embora não ofereça a análise que, modestamente, apresento como segue na tentativa de levar um pouco de luz às trevas que tentam impedir que a verdade e a liberdade resplandeçam.

Nenhum dos partidos espanhóis conseguiu o número de cadeiras do Parlamento suficientes e, provavelmente, o Partido Socialista e o Podemos vão se aliar, mas ainda assim, pelo resultado da votação que essas duas siglas comunistas conseguiram serão obrigadas a buscar apoio de mais um partido.

Enfim, a água, como se diz começou a bater no traseiro dos espanhóis. Há de fato uma rejeição aos socialistas, tanto é que que terão que negociar com partidos menores que lograram assentos no Parlamento. 

Esse fracionamento dos eleitores, ao que parece, ocorre em toda a Europa, ou seja, nos 28 países que sustentam a aventura socialista-globalista da União Europeia que tem em mira conseguir por meio da guerra cultural o que Hitler não conseguiu com canhões e fornos crematórios que dizimaram boa parte dos judeus europeus.

E apesar da mainstream media que concede total apoio aos tecnocratas de Bruxelas se constata os primeiros sinais de reação dos europeus. O resultado do pleito espanhol deste domingo reflete isso. E, como não poderia deixar de ser, surge na Espanha, de forma evidente, uma reação conservadora que tem com principal voz Santiago Abascal, do partido Vox, que surge como líder do conservadorismo espanhol. Abascal é na atualidade o ponto fora da curva da política espanhola e qualifica o PP, de "direitinha covarde".

O site Embaixada da Resistência legendou em português o vídeo acima que mostra de forma objetiva a linha política de Santiago Abascal, com o qual ilustro esta postagem. Conforme se pode aferir Abascal mete o dedo na ferida, ou seja, denuncia a guerra cultural fomentada pela União Europeia e a ONU. Sua pegada política está próxima de líderes conservadores como o Presidente dos EUA, Donald Trump e nosso Presidente Jair Bolsonaro ou ainda, do deputado britânico Nigel Farage, o líder do Brexit, que está criando um novo partido. 

Como a grande mídia global é uma espécie de assessoria de comunicação dos globalistas da União Europeia e da ONU, as informações procedentes da Europa chegam truncadas, quando não são censuradas pelos próprios jornalistas.

Todavia o resultado da eleição deste domingo na Espanha reflete alguns sinais de mudança no comportamento dos europeus até aqui condescendentes com a guerra cultural cujo objetivo - mais claro é impossível - está completamente focado na destruição da Cultura Ocidental, ou seja, no esmagamento da matriz judaico-cristã que deu vida a Ocidente, ou seja desse que foi o único feito humano que deu certo e que beneficia os seus próprios detratores!


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