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O Presidente eleito Jair Bolsonaro em ato de campanha que toma posse no dia 1º de Janeiro de 2019 como Presidente da República do Brasil. |
Sem alarde, sem gritarias, sem ameaças a maioria dos brasileiros que sempre cultivou o conservadorismo foi às urnas e cravou em Jair Messias Bolsonaro ungindo-o Presidente da República com extraordinária fartura de votos.
Cumprida a missão, a maioria do eleitorado brasileiro retomou seu dia a dia. Recente pesquisa veiculada pela grande mídia dia desses apontou com pelo menos 60% da população brasileira crê em dias melhores para o Brasil. E a transição para o próximo Governo desenrola-se de forma normal, porém sempre assediada pelos jornalistas a soldo dos comunistas e dedicados a encontrar chifres em cabeça de burro. Tarefa inócua.
Já os comunistas do PT, MDB e PSDB - para citar os mais notórios - recolheram-se às suas insignificâncias. Contam apenas com os comunistas das redações dos veículos da grande mídia, esse bando de imbecis que se acham importantes, vejam só! Eu, velho de guerra no jornalismo, os conheço como a palma da minha mão.
Na verdade, o jornalismo da grande mídia ainda sobrevive face à ação corrosiva da internet, sobretudo das redes sociais, blogs e sites independentes, por causa apenas de um detalhe. A maioria dos jornalistas sofre de um problema psicológico incurável: a irrefreável vontade de aparecer. E a prova disso é que os salários da maioria dos jornalistas sempre foram ridículos, fato que prova a minha intuição. Afinal, sempre houve os que pagam para aparecer e os jornalistas pagam com trabalho a soldo miserável. Ainda por cima têm de trabalhar sob pressão de horário. Hoje em dia, principalmente a televisão, sites noticiosos e o rádio, operam 24 horas sem parar.
É claro que há exceções a essa nefasta realidade. Mas são poucas. Dia desses circulou pelas redes sociais um episódio incrível. Mostrava jornalistas e cinegrafistas da Globo News em plantão 24 horas defronte à residência do Presidente eleito Jair Bolsonaro na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Os jornalistas são muito profissionais para cumprir certas pautas, como aquelas capazes de colocar o Presidente Bolsonaro numa saia justa. No entanto descuram, na cara dura, da pauta mais urgente e importante neste momento da vida nacional que continua de pé: quem mandou matar Jair bolsonaro?
Este é o clima jornalístico pós-eleitoral. Os comunistas de modo geral e principalmente seus sequazes da grande mídia estão inconformados e assim permanecerão ao longo do mandato de Bolsonaro, igualzinho ao que acontece em relação ao Presidente Donald Trump e outros chefes de Estado que professam o conservadorismo, aliás um conceito da filosofia política que simplesmente é descurado por esse bando de psicopatas.
A essa gente deve-se o desprezo midiático ao Natal, embora seja a data máxima da cristandade majoritariamente ocidental. O poder do cristianismo é tão forte que mesmo despojado do apoio midiático segue imperando há mais de 2 mil anos.
Tanto é que o lema da campanha presidencial vitoriosa do Presidente eleito Jair Messias Bolsonaro, campeão de votos, resume-se em suas orações: "O Brasil acima de tudo; Deus acima de todos". Evoca o patriotismo e exulta o Criador.
Nada mais conservador do que este slogan. Nunca no passado da nossa história eleitoral houve esse apelo, até porque destoa completamente dos objetivos dos golpistas de 1889 que até aqui comandaram todo o processo político nacional.
Portanto, a comemoração deste Natal de 2018 é muito especial. Os cristãos venceram mais uma vez ao convalidar também nas urnas que desejam "O Brasil acima de tudo" e "Deus acima de todos". Sim, a maioria dos brasileiros é conservadora e por isso mesmo a grande mídia no seu modelo atual tende a desaparecer. Ninguém suporta mais essa gente!
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UM FELIZ NATAL PARA TODOS OS ESTIMADOS LEITORES!
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