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terça-feira, 25 de dezembro de 2018

A TRADIÇÃO DO NATAL COMO O MAIS POTENTE ANTEPARO CONTRA A DESTRUIÇÃO DA CULTURA OCIDENTAL PELO TOTALITARISMO GLOBALISTA


Há mais de 2 mil anos o nascimento de Jesus Cristo é relembrado e comemorado nesta data: 25 de dezembro. E nunca foi tão importante esta comemoração justamente porque o cristianismo junto como judaísmo formam o que denominamos de matriz da Cultura Ocidental. E, justo neste século XXI uma guerra cultural pretende redesenhar o nosso mundo.

Conceitua-se esse fenômeno essencialmente político de "globalismo". O pretendido redesenho global implica a destruição dos Estados-Nação algo que permitiria a edificação de uma espécie de governo mundial. Como o modelo da Cultura Ocidental tem impacto em todo o planeta os globalistas tentam de todas as formas destruí-lo. O Ocidente é o maior anteparo ao avanço do globalismo.

Uma das táticas mais solertes deste funesto objetivo está no incentivo à migração como forma mais efetiva de destruir a Cultura Ocidental.

Sem qualquer dúvida o amalgama que une os povos ocidentais procede a denominada matriz judaico-cristã. Por isso mesmo as comemorações do Natal, ano após ano, têm sido minimizadas sobretudo pela grande mídia e por diversos aparelhos culturais que vão do show business, da indústria da moda até às escolas e universidades. Esse pacote de toda sorte de iniquidades esfacela a família e chega à opinião pública pelo rótulo da dita "diversidade". Trata-se de uma guerra cultural jamais vista ao longo do desenvolvimento do Ocidente.

Grosso modo é mais ou menos isso que está acontecendo e não é de hoje. Lá pelo meio dos anos 60 do século passado foi desenhado o esboço dessa guerra cultural visando o desmanche da Cultura Ocidental com o aparecimento daquela imundice denominada "hippies", então elevada à condição de suprassumo da modernidade.

Por tudo isso, a comemoração do Natal tem sido sabotada. A engenharia cultural turbinada principalmente nos laboratórios da ONU encarregou-se de criar as condições para que o sentido do Natal fosse sendo apagado, desligado de sua vertente exclusivamente religiosa e, sobretudo, por ter plantado os alicerces do Ocidente.
O NOVO TABU MIDIÁTICO
Não é à toa que a comemoração do Natal passa a adquirir uma importância fundamental na luta que já se trava contra o avanço do globalismo. Daí a minha insistência aqui no blog de trazer aos leitores estes esclarecimentos que jamais são pautas do jornalismo da mainstream media, haja vista que a grande mídia é a ponta de lança para o alcance do diabólico plano de destruição da Cultura Ocidental. Por isso o globalismo também foi transformado em mais um tabu midiático como aconteceu com o Foro de São Paulo.   

A censura que se observa em redes sociais como Facebook e Twitter, para destacar as de maior capilaridade, decorre da pressão do movimento globalista. Por outro lado, a dita grande mídia no seu modelo atual tende a definhar. E isso está se acelerando de forma dramática. Até mesmo a televisão começa a perder audiência de forma muito acentuada, a menos que se reformule renegando os ditames e as pressões dos tarados globalistas.

Seja como for, o fato é que essa guerra surda já está na ordem do dia e se torna cada vez mais difícil sua implementação na mesma medida em que aumenta a conscientização dos cidadãos ocidentais.

O vídeo acima que ilustra esta postagem e que jamais será veiculado numa televisão foi legendado pelos Tradutores de Direita e postado em sua página do Facebook.

Num breve texto, os Tradutores de Direita comentam o teor do vídeo resumindo o sentido do Natal que se comemora nesta terça-feira, 25 de dezembro de 2018. Leiam:

Em comemoração ao Natal, eis o que é importante: apenas a lembrança do nascimento de Cristo. A contradição entre a opulência profunda, de ser o Rei do Mundo, e a miséria de nascer às margens do mundo.

Essa primeira contradição inicia uma série de contradições que fundaram o que Chesterton diria que é a única forma correta de pensar a humanidade, porque tenta alterar o mundo por dentro dos homens, incentivando neles seus valores mais elevados.

A humildade é a marca central deste mundo novo, onde Cristo pôs os pés; é a finalidade do estábulo e a realidade inaceitável para várias pessoas. Assim, a arrogância do mundo moderno tornou-se alvo de ataques de um credo que não faz questão de estar correto ou errado junto do restante da humanidade, mas que, como salientou Fulton Sheen, está correto principalmente quando os homens estão errados.

Com esta lembrança, nós que aqui estamos vos desejamos um Feliz Natal.

Tradução: Andrey Costa


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