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sexta-feira, 3 de agosto de 2018

COMUNISTAS CHINESES CONTROLAM A INTERPOL E O "ESQUADRÃO POLÍCIAL" DAS NAÇÕES UNIDAS

O excelente site Tradutores de Direita presta mais um serviço de informação furando impiedosamente a grande mídia brasileira atrelada ao movimento comunista internacional e condescendente com a ditadura vermelha da China, ao traduzir mais um texto fundamental para entender a jogada globalista em sua cruzada infernal em prol do totalitarismo global. Desgraça pouca é bobagem.

Os Tradutores de Direita desta feita traduziram uma reportagem do jornalista norte-americano Alex Newman, que escreve no tradicional site conservador norte-americano The New American, revelando que a Interpol agora é chefiada por um agente comunista do governo chinês. 

Anotam os Tradutores de Direita algumas indagações a respeito de diversas iniciativas governamentais, inclusive aqui mesmo no Brasil, que de forma indisfarçável denotam a obediência do governo brasileiro a todas as diretrizes da ONU que possui sua sede no Brasil na Capital Federal. Um imponente prédio que foi construído em Brasília durante os governos do PT. Coincidência pouca é bobagem.

Indagam os Tradutores de Direita: Qual a eficiência do #SUS e qual a sua relação com a ONU? Qual a relação do Sistema Único de Segurança Pública (Susp) com a ONU e qual a chance dessa integração entre os órgãos de segurança pública trazer algum benefício para a sociedade? Quem tem a ganhar com a unificação das polícias? O que nos aguarda agora que o governo Chinês está com o “esquadrão policial” das Nações Unidas e a Interpol sob seu controle?
Farei a postagem do trecho inicial desta reportagem exclusiva de Alex Newman com link ao final para leitura completa. O domínio da Interpol pelo governo comunista chinês ocorreu a partir de 2016, mas foi noticiado como um evento normal à época. Leiam:

Se ter passado pelo controle do regime assassino nacional-socialista (Nazista) de Adolf Hitler não foi ruim o suficiente, a pretensa agência “policial” mundial Interpol já selecionou oficialmente como seu novo líder um funcionário da alta “segurança” da brutal ditadura comunista que escravizou a China. Críticos indignados expressaram preocupações de que a nomeação ajudaria o regime chinês a caçar e aterrorizar os dissidentes em todo o mundo.
De acordo com um comunicado da imprensa oficial, delegados de governos e ditaduras na 85ª Assembléia Geral da Interpol selecionaram o agente chinês comunista Meng Hongwei (apresentado) como o mais novo presidente da agência. Antes de assumir seu novo posto na Interpol esta semana, Meng serviu como “Vice-Ministro da Segurança Pública” na China Comunista.
Como “policial veterano” do regime responsável pelo assassinato de mais pessoas inocentes do que qualquer outro na história da humanidade, o brutal braço armado da autocracia chinesa comunista disse que estava pronto para fazer “tudo o que podia” pela causa do policiamento mundial. “Atualmente enfrentamos alguns dos desafios mais sérios de segurança pública global desde a Segunda Guerra Mundial”, disse Meng em um comunicado.
Ele também elogiou a autodeclarada agência policial mundial. “A Interpol, guiada pelo melhor conjunto de princípios e mecanismos da atualidade, contribuiu significativamente para promover a cooperação policial internacional”, acrescentou. “A Interpol deve continuar a aderir a esses princípios e estratégias, além de inovar ainda mais nossos mecanismos de trabalho, a fim de nos adaptarmos à mudança da situação de segurança que vemos hoje.”
Meng tem uma história de lealdade inquestionável aos carniceiros do Partido Comunista Chinês, famoso por tortura, assassinato em massa, extração de órgãos de prisioneiros políticos e religiosos, planejamento central mal-sucedido, abortos forçados, censura total e outras barbaridades. “A política, o partido e a ideologia em primeiro lugar é um princípio fundamental para as forças de paz”,  Meng foi citado em um programa de treinamento para as “forças de paz” da ONU em 2014. “Devemos implementar consistentemente os três “primeiros” princípios no nosso trabalho (…) para construir uma equipe forte, com uma postura política sólida.”
Os críticos, no entanto, deram o alerta sobre a decisão na Interpol. A nomeação de Meng “é extraordinariamente preocupante, dada a longa prática da China de tentar usar a Interpol para prender dissidentes e refugiados no exterior”, escreveu no Twitter Nicholas Bequelin, diretor regional para a Ásia Oriental da Anistia Internacional.
Além do agente comunista chinês, o general do Kremlin, Alexander Prokopchuk, foi escolhido para atuar como vice-presidente do organismo mundial. “Em um mundo em transformação, que enfrenta novas ameaças mundiais, estou plenamente ciente de como é importante para a Interpol continuar a ficar vários passos à frente dos [criminosos], e pretendo fazer tudo para ajudar a Interpol a exercer todo o seu potencial, Prokopchuk foi citado pela RIA Novosti. Clique AQUI para ler TUDO.
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