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terça-feira, 4 de julho de 2017

INDEPENDENCE DAY: COM TRUMP O RESGATE DOS VALORES DA AMÉRICA E DO MUNDO OCIDENTAL


O Dia da Independência dos Estados Unidos - Independence Day of The Fourth of July - é data mais importante para os cidadãos e cidadãs norte-americanos, porquanto celebra a Declaração de Independência de 1776, ano em que as Treze Colônias declararam a separação formal do Império Britânico, dando origem para aquele que seria, como de fato é, a maior potência econômica, cultural e política do planeta.
A razão desta postagem aqui no blog vai além de um simples registro histórico como foi no passado recente quando o gigante norte-americano fora sedado com altas doses de estupidez esquerdista pelo assanhado e deletério movimento globalista politicamente correto que chegou ao auge nos 8 anos de mandato de Hussein Obama. Lembrem-se que ‘globalismo’ não é ‘globalização’. O primeiro é ação política tendente à destruição da civilização Ocidental, enquanto o segundo tem viés econômico que turbina o comércio em nível internacional. O globalismo, grosso modo, significa um passo decisivo rumo a um ‘governo mundial’ e a derrubada das fronteiras, o que implica, de forma inelutável, numa tirania sem fronteiras.
O ponto de inflexão nesse plano diabólico foi marcado com a vitoriosa campanha de Donald Trump que o levou à Presidência dos Estados Unidos. Trump, um magnata, poderia muito bem continuar jogando golfe nos campos bem aparados de Mar-a-Lago, o seu resort particular em Palm Beach. Entretanto, resolveu comprar a briga, ou seja, a luta pela restauração e resgate - vejam só - de valores que não são pecuniários, mas culturais. Afinal, é no âmbito da cultura que habitam os valores que suportam os pilares da civilização ocidental cujo emblema maior é a liberdade no seu sentido mais amplo. E não é nenhum exagero afirmar que os Estados Unidos  têm sido historicamente o grande fiador da liberdade que tipifica o Ocidente. Emblema disso é ter livrado a Europa da tirania nazi-fascista e defendido o Ocidente contra o avanço assassino do comunismo levado a efeito pela ex-URSS.
Numa análise ligeira é isto que representa a ascensão de Donald Trump que em pouco mais de 100 dias de governo se transformou no maior líder global, embora tenha contra si toda a grande mídia internacional.
Quem tiver memória razoável pode comparar os ambientes político, econômico e cultural do planeta antes e depois de Donald Trump. Esse mesmo impacto é medido no âmbito doméstico dos Estados Unidos por recente pesquisa conferindo a Trump o apoio de 50% do povo norte-americano.
Por tudo isso é que faço o registro do Independence Day, quando a novamente pujante nação norte-americana volta a comemorar em alto estilo esta data. Afinal, é o próprio Presidente Donald Trump, nas redes sociais que exalta a efeméride. Na sua página do Facebook, onde tem milhares de seguidores, o Independence Day tem destaque especial.
Fosse Donald Trump presidente dos Estados Unidos em 1959 será que Cuba e os cubanos teriam caído nas garras do comunismo assassino de Fidel Castro? 


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