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sexta-feira, 23 de maio de 2014

O cafetão do caos: chacoalhando as árvores para colher os frutos… podres!


Vou conversar com todos os bandidos, prometo!



O PT sempre se vendeu, aos mais pobres, como o partido Robin Hood, que iria acabar com a “exploração” dos mais ricos e buscar a “justiça social”. Aos mais ricos, porém, o partido se vende como a garantia de proteção contra a fúria revolucionária das massas. Trata-se de um jogo cínico, em que o próprio PT incita as massas contra a ordem estabelecida, e depois se coloca como o único capaz de conter tais revoltas.


A coluna de Reinaldo Azevedo na Folha hoje falou desse tema. O principal nome por trás dessa estratégia petista é o ministro Gilberto Carvalho, o “interlocutor” do governo com os “movimentos sociais”, eufemismo para baderneiros, criminosos, invasores, revolucionários. Chamado pelo jornalista de “stalinista disfarçado de santarrão de sacristia”, Carvalho, em nome do PT, semeia o caos e depois condena a imprensa livre pela situação, oferecendo seus “serviços” à população.


Nada de novo sob o sol. Quando a União Soviética, berço desses revolucionários tupiniquins, ruiu, houve um vácuo de poder que foi logo preenchido por mafiosos. Em muitos casos, eram ex-atletas desempregados que atuavam como instrumentos de extorsão dos empresários. As máfias ameaçavam e, de vez em quando agiam de forma a gerar insegurança, desordem, caos, e logo depois oferecia “proteção”, cobrando algo em torno de 30% do faturamento das empresas em troca.


O governo brasileiro, administrado pelo PT há 12 anos, cobra um pouco mais: 40%. Mas a tática é parecida: o terrorismo eleitoral, a ameaça, a incitação da desordem e do caos, para logo depois posar como único capaz de preservar a ordem por meio do “interlocutor” Gilbertinho, que vai abrir as portas do Planalto para todos os vândalos e baderneiros. Quem não chora, não mama, e quem chora alto, de preferência quebrando tudo em volta, ganha mamadeira especial.


O mesmo PT mafioso diz que as esmolas, para ricos (BNDES) e pobres (Bolsa Família), serão abolidas se ele sair do poder. Assustados, e de mãos dadas, os miseráveis e os bilionários cedem aos “encantos” petistas, e tome dinheiro para sua campanha eleitoral. Nem preciso dizer que é a classe média que fica espremida no meio, tendo que pagar a fatura – e, de quebra, conviver com a total insegurança causada pelo caos da baderna, sem falar da criminalidade.


Azevedo usou a expressão “cafetão do caos” para ilustrar esse tipo de postura. Perfeito. Quem tem um projeto de poder pelo poder, como é o caso do PT, estará sempre disposto a flertar com o caos para colher, por meio do medo (como ficou evidente na campanha recente do partido), os votos dos cordeirinhos amedrontados. Foi Roberto Campos quem resumiu com mais perfeição ainda o esquema: “Os comunistas sempre souberam chacoalhar as árvores para apanhar no chão os frutos. O que não sabem é plantá-las…”


A conclusão é inequívoca: a fonte da baderna está instalada dentro do Planalto, sob o descontrole da presidente Dilma. Portanto, ou o Brasil se livra de Dilma e do PT, ou a baderna se instala de vez em nosso país.


Rodrigo Constantino







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