O turbilhão de eleitores que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República está pasmo pelo autêntico passa-moleque desferido pelo todos poderosos que, como já afirmei em outras análises aqui no blog, seguem dando as ordens desde o golpe da república em 1889. De lá para cá o núcleo duro do poder vem sendo passado de geração a geração por tradição hereditária.
Joaquim Levi parece ter perfil de bom moço e não discute as ordens emanadas de seus patrões.
E Paulo Guedes? Sabia ou não sabia de antemão quem seria o indicado a Presidente do BNDES?
Além de tudo isso o que vem à tona, e tomara que eu esteja errado, é que Jair Bolsonaro foi simplesmente ignorado pelos donos do poder. O establishment, velho de guerra, está dando o primeiro aviso e se faz isto na cara dura é porque dispõe realmente do poder total, inclusive para relegar a montanha inaudita de votos que deu a vitória a Jair Bolsonaro.
Pelo que consta com base nos fatos que vieram à tona até aqui sente-se no ar o gosto acre de uma espécie de golpe de Estado antecipado, haja vista que o Presidente eleito Jair Bolsonaro só assume o Poder no dia 1º de janeiro de 2018.
Seja como for os fatos que vieram à luz nesta segunda-feira se por um lado são incompreensíveis, por outro dão ensejo a maus presságios. Ainda mais pelo fato de que o líder Jair Bolsonaro ainda sofre restrições médicas que o imobilizam parcialmente até que a derradeira cirurgia já marcada para o próximo mês o libere a bolsa coletora intestinal. O esfaqueador, conforme narrou o próprio Bolsonaro, fez girar a lâmina da faca no interior de seu abdome. Bolsonaro sobreviveu a esse atentado face à competência dos médicos.
Enfim, ainda não se viu tudo.
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