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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

COMO JAIR BOLSONARO PODE EVITAR QUE OS TENTÁCULOS DO GLOBALISMO IMOBILIZEM O SEU GOVERNO?

A formação de um governo sempre é uma tarefa difícil para qualquer governante em qualquer país. No que se refere ao Brasil essa dificuldade torna-se assombrosa haja vista para o fato que os últimos governos a partir principalmente da assunção de FHC e, posteriormente do PT, conseguiram promover o aparelhamento comunista de todas as instâncias do Estado brasileiro.

Tanto é que dentre todos os políticos brasileiros restou apenas Jair Messias Bolsonaro que ao longo de toda a sua trajetória política foi o único que peitou a então propalada hegemonia esquerdista assumindo e defendendo uma agenda conservadora. E foi essa agenda que o conduziu à vitória, corroborando a tese repetida ad nauseam por Olavo de Carvalho segundo a qual a maioria da população brasileira é conservadora. E a recente eleição presidencial comprovou isso.

Ora, a expectativa do eleitorado é que pelo histórico político e ideológico de Jair Bolsonaro essa agenda prevaleça sem que haja a mínima condescendência quanto à composição ministerial. Entretanto, algumas escolhas de seu staff não têm ficado bem claras e isso tem causado fundadas apreensões de todos aqueles brasileiros preocupados com a situação caótica do Brasil depois de uma sucessão de governos esquerdistas ladravazes. Portanto, a designação de Ministros e demais agentes públicos em postos de comando não pode suscitar qualquer pingo de dúvida. Me refiro, como exemplo, a indicação de Joaquim Levy para assumir a Presidência do BNDES, quando se sabe que foi homem de confiança do PT tendo ocupado a Pasta da Fazenda no desgoverno da Dilma. Depois disso foi atuar em organismo multilateral nos EUA.

Em certo aspecto há por parte da equipe de Bolsonaro um bocado de desinformação no que tange aos níveis de ação ideológica doméstico e internacional e seus impactos na costura do novo staff ministerial e até mesmo no âmbito burocrático. Afinal são décadas de guerra cultural marxista em âmbito global e doméstico. Atualmente todas as organizações multilaterais, com destaque para a ONU, União Europeia e os ditos blocos de países como Brics, por exemplo, rezam pela cartilha do dito "globalismo", que não deve ser confundido com "globalização". Enquanto esta é econômica no que concerne ao comércio internacional facilitado pelas novas tecnologias, o "globalismo" é político, isto é, tem em mira um redesenho do mundo com o desmonte dos Estados-Nação.

E, como se pode notar, o globalismo é uma agenda esquerdista que está toda delineada na famigerada Agenda 2030 da ONU. Em síntese, está em curso uma guerra incruenta porque atua no nível da cultura operando uma espécie de metaformose dos conceitos com os quais até aqui temos utilizado para formular análises dos fenômenos políticos, econômicos e sociais.

De forma sintética os fatos que declinei até aqui de forma muito suscinta (já há literatura disponível formulada por especialistas). Basta digitar "globalismo" no Google. Melhor ainda em inglês "globalism", e verão o quanto se discute, debate e analisa este conceito. Menos no Brasil, é claro. E isso é uma lacuna perigosa que pode levar ao fracasso a grande oportunidade do Brasil sair do atoleiro em que se encontra.

Com a graça da internet e das redes sociais acabei encontrando um texto que exemplifica o que estou pretendendo demonstrar nesta postagem. Ou seja, os cuidados que o nosso Presidente eleito Jair Bolsonaro e sua equipe devem ter na escolha daquelas pessoas que constituirão núcleo principal do novo Governo, especialmente Ministérios, Secretarias, dirigentes de estatais e de agências reguladoras.

Trata-se de um pequeno texto escrito pelo Professor e Doutor em Economia, Murilo Resende Ferreira, que aliás possui um site onde se encontra-se sua biografia e uma série de artigos. As observações que faz no texto que transcrevo logo em seguida, refere-se as tratativas do governador eleito de Goiás, atual Senador Ronaldo Caiado que dispensa apresentações e que a exemplo do Presidente eleito Jair Bolsonaro, professa o liberalismo na economia e o conservadorismo nos costumes.

A propósito encontrei este texto no Facebook do sempre antenado empresário brasileiro que atua no mercado e que trabalha e vive no Estados Unidos, Leandro Ruschel. Eis as observações do professor Murilo Resente Ferreira que constitui uma prova material das advertências que formulo nesta postagem. Leiam:

"Eis que descubro que Caiado, o governador recém-eleito de Goiás, um dos estados mais conservadores do Brasil, e que deu quase 70% dos votos a Jair Bolsonaro, contratou a consultoria Comunitas para realizar a transição de seu governo. E o que é a Comunitas? Uma "consultoria" fundada por Dona Ruth Cardoso e atualmente presidida por uma pupila de Paulo Renato Souza, o pai do atual desastre educacional brasileiro, sustentado sobre a infame proibição da repetência escolar. Dentre seus parceiros estão a Open Society Foundations de George Soros e o Instituto Igarapé de Ilona Szabó. Nesses dois nomes já temos: ideologia de gênero, abortismo, legalização das drogas, desarmamento e ataque às polícias.

Para piorar a situação, descubro que o governador está em Oxford, participando de um curso de gestão com ênfase na educação, patrocinado pelo Instituto Lemann, representante-mor do globalismo no Brasil. E ao lado de quem? De Denis Mizne, presidente do instituto e fundador do Instituto Sou da Paz, um dos líderes da campanha desarmamentista e pró-bandidagem no Brasil.

Faz algum sentido ser eleito pelo povo conservador para governar com o espírito da falecida sra. Ruth Cardoso, uma esquerdista histórica, e com George Soros e Jorge Paulo Lemann? Espero que o governador Caiado reflita bem sobre suas companhias. Teve meu voto e torço para que faça um grande governo, mas não é hora de ouvir as urnas e o grito das ruas? Não é hora de prestar atenção na indicação do Prof. Ricardo Velez Rodriguez para o MEC e nos avisos do Prof. Olavo de Carvalho? Os jantares chiques podem ser extremamente corruptores." *Murilo Resende Ferreira* (Professor e Dr. em Economia)

Espero que esta minha rápida análise e mais o texto do professor Murilo Resende Ferreira possam de alguma forma contribuir para a tarefa de composição do novo Governo do Presidente eleito Jair Bolsonaro. Insisto que o que está posto de forma breve aqui é extremamente fundamental para o sucesso do novo Governo que, afinal de contas, é a última tábua de salvação do Brasil e de seu povo. 


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