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O texto que segue é da coluna do jornalista Cláudio Humberto. Revela a agitação dos comunistas, como se estivessem de fato brigando. Há algum tempo eles ainda eram bom atores. Mas depois da refrega da Lava Jato eles não enganam mais ninguém.
No momento a encenação pode render algum destaque na mídia, mas ninguém mais acredita nesses ratões vermelhos.
Vejam o que eles estão armando em São Paulo. Afinal, é uma forma de virar notícia, já que estão mais apagados do que cigarro em boca de bêbado. Leiam:
O texto que segue é da coluna do jornalista Cláudio Humberto. Revela a agitação dos comunistas, como se estivessem de fato brigando. Há algum tempo eles ainda eram bom atores. Mas depois da refrega da Lava Jato eles não enganam mais ninguém.
No momento a encenação pode render algum destaque na mídia, mas ninguém mais acredita nesses ratões vermelhos.
Vejam o que eles armam em São Paulo. Afinal, é uma forma de virar notícia, já que estão mais apagados do que cigarro em boca de bêbado. Leiam:
O Partido Socialista Brasileiro (PSB), que já foi de Eduardo Campos e de Marina Silva, prepara uma das mais ruidosas traições da política nacional: deixar pendurado na brocha o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB), que fez de Márcio França (PSB) seu vice esperando ser retribuído com o apoio do partido à sua campanha presidencial.
O PSB procura outro candidato para enfrentar Alckmin. A menos que este escolha Aldo Rebelo, novo filiado do PSB, como seu vice em 2018.
O PSB conversa com o senador Álvaro Dias, do Podemos, e também com Joaquim Barbosa, ministro aposentado precocemente do STF.
O vice Márcio França (PSB) assumirá o governo de São Paulo em abril quando Alckmin renunciar para fazer sua campanha presidencial.
O temor dos tucanos é que, candidato a governador, Márcio França coloque o poder do governo paulista a serviço de um rival de Alckmin.
Há briga no PSB, entre a “esquerda” sem-votos liderada por Roberto Amaral contra a facção pragmática que foi ligada a Eduardo Campos.
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