O presidenciável deputado Jair Messias Bolsonaro tem razão em citar de forma insistente a importância das escolas administradas pelas Polícias Militares em diversos cidades brasileiras. Neste vídeo acima postado em sua página no Facebook as cenas e depoimentos durante a solenidade de formatura dos alunos de escola mantida pela PM em Anápolis, no Estado de Goiás, da qual o presidenciável participou na semana passada.
Quando se sabe da esculhambação em que foram transformadas as escolas e universidades brasileiras sobretudo depois dos governos de FHC, Lula et caterva, vale a pena ver este vídeo com depoimentos de pais de alunos e o ambiente da formatura.
Ordem e disciplina não fazem mal a ninguém. Muito pelo contrário, formam cidadãos mais responsáveis, mais educados e preparados para enfrentar as vicissitudes da vida.
Entretanto, eventos como este jamais são pautados pelo jornalismo da grande mídia. Jamais serão assuntos para o dito "show da vida", da famigerada Rede Globo.
O gosto pela ordem, a organização e a disciplina é vilipendiado para dar lugar à imoralidades de toda ordem preconizadas pela ditadura "do pensamento politicamente correto" e emolduradas pela "diversidade bundalelê".
E o mérito de trazer ao conhecimento público esta realidade cabe exclusivamente ao deputado Jair Bolsonaro. E não é a primeira vez que em sua página do Facebook, onde dialoga diretamente com os brasileiros, que o presidenciável traz ao debate a questão educacional e se refere com razão às escolas mantidas pelas Policias Militares. Tanto é que Lula e seus sequazes tinham em pauta acabar com a Polícia Militar.
É a primeira vez na história política do Brasil que este assunto é exultado por um político na condição de pré-candidato presidencial, fato que comprova o estado de anarquia que tomou conta do Brasil depois que os militares entregaram o poder à turma chefiada pelo famigerado FHC. Sim, porque ele é o chefe geral da camorra esquerdista que fincou suas garras no coração do Brasil.
Não é à toa que a página do Facebook de Jair Bolsonaro deve totalizar nos próximos dias 5 milhões de seguidores. Um número e tanto se levarmos em conta os analfabetos políticos e oportunistas de todos o matizes que integram o eleitorado brasileiro, lamentavelmente.
Mas enquanto a turma comandada por FHC chafurda no lodaçal da mentira, da corrupção e da roubalheira desbragada dos cofres da Nação, a grande mídia se dedica a escarafunchar a vida pregressa de Jair Bolsonaro para tentar execrá-lo de alguma forma.
Ora, Jair Bolsonaro não é nenhum semi-deus, mas um mortal de carne e osso como todos nós. Sua performance incontestável ocorre justamente pelas suas propostas que mais não são que coisas tão simples, triviais e imutáveis como o dia e a noite. Que no mundo dos seres humanos existem homens, mulheres, família, filhos, estudo, trabalho e a necessidade suprema de paz e segurança.
A rigor, as propostas de Bolsonaro são compostas de pregações e reivindicações simples e normais, mas que se transformam em excentricidades pelo avanço do dito "pensamento politicamente correto" e a dita "diversidade", a filosofia bundalelê evocada pelos esbirros esquerdistas que dominam a grande mídia com a complacência dos grupos econômicos que a controlam. A esses grupos interessa muito um regime estatizante que anule a linha que divide o que é público e o que é privado.
Um bom começo para o alcance de tal desiderato é justamente o que denominam "diversidade", um conceito "camaleão", de aplicabilidade infinita de acordo com as circunstâncias. Ao lado da grande mídia está o sistema educacional como responsável pela lavagem cerebral do alunado. Menos, é claro, dentro das escolas militares.
Por tudo isso Bolsonaro se transforma em novidade, embora pregue a conservação dos principais pilares da cultura ocidental. Mas por meio da grande mídia é transfigurado e apresentado como pessoa excêntrica, de extrema direita, um maluco e coisas do gênero, embora grosso modo, uma das teses do conservadorismo é manter o que é bom e salutar e mudar o que é nefasto, desagradável e que ameaça a vida.
Em síntese, destacar a performance das escolas militares é uma forma de demonstrar que é possível mudar o Brasil e que mudança nos rumos do país passa obrigatoriamente pela educação. E não será em escolas anárquicas com salas de aula com pichações em suas paredes exultando a "diversidade" bundalelê ou em formaturas marcadas por protestos e coisas do gênero que se construirá uma Nação com paz e segurança. Os alunos de hoje serão os cidadãos de amanhã, os profissionais nas diversas áreas, os pais de família, os políticos etc.
Simples assim. Bolsonaro não inova. Reafirma o essencial.
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