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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

ALÉM DE MASSACRADOS PELOS COMUNISTAS E NARCOTRAFICANTES OS VENEZUELANOS ESTÃO NA MIRA DO GRUPO TERRORISTA ISLÂMICO HEZBOLLAH

Acima, à direita, Tareck Al-Aissami, o homem do grupo terrorista islâmico Hezbollah na Venezuela.
Há momentos em que a linguagem se torna insuficiente para descrever determinados acontecimentos, seja pelo grau de sua excelência e bondade ou então pelo descomunal tamanho de suas iniquidades. A Venezuela comunizada se encaixa na segunda alternativa. 

Mas quem pensou que já viu tudo e está horrorizado com os últimos acontecimentos que castigam o povo venezuelano está enganado. Um artigo do analista internacional George Chaya, no publicado pelo site noticioso argentino Infobae revela que o grupo terrorista islâmico Hezbollah sediado no Líbano vê o desgaste evidente de Nicolás Maduro, títere do finado caudilho Hugo Chávez, como uma oportunidade de fincar suas garras na América Latina e Caribe, ficando assim extremamente próximo dos Estados Unidos.

O homem do Hezbollah na Venezuela é nada menos que o atual vice-presidente de Nicolás Maduro, Tareck Al-Aissami, um árabe nascido na Venezuela que na universidade foi contaminado pelo socialismo do qual ficou devoto fervoroso integrando os grupos esquerdistas universitários até que foi ungido por Hugo Chávez. Sob a bênção do caudilho fez uma carreira meteórica no chavismo até a vice-presidência da República além de acumular a tarefa de gerir a área de segurança em conexão com as Forças Armadas Bolivarianas. Nessa rocambolesca história de horror inclui-se o narcotráfico. 

Portanto, vale a pena ler o artigo de George Chaya. Fiz a tradução livre do espanhol para o português. O título original do artigo é: "Hezbollah lança o vice-presidente Tareck El-Aissami como substituto de Nicolás Maduro na Venezuela." Leiam:

Além da fome e da miséria imposta pela ditadura comunista os venezuelanos estaríam também à mercê do grupo terrorista islâmico Hezbollah.
Talvez “o estado da dúvida’ poderia ser o termo que descreve com maior precisão a situação atual na Venezuela. Esse país, um dos mais ricos do mundo devido a suas reservas de petróleo, sofre uma grande crise econômica e política cujo resultado final é difícil de predizer.
O regime chavista, sustentado por um fio por Nicolás Maduro, enfrenta uma das piores crises econômicas e sociais da história moderna da América Latina. A figura do presidente Maduro está em franca decadência.
O diário árabe As Shark al-Awsat informou recentemente que fontes da comunidade árabe próximas ao governo venezuelano confirmaram que desde dentro do chavismo se avalia uma mudança de rosto do regime que poderia transferir a Presidência a Tareck El-Aissami.
Setores afins a El-Aissami na Venezuela e Síria têm colaborado na elaboração de um relatório dado a conhecer pelo canal de televisão A-Manar (órgão oficial da imprensa do grupo terrorista Hezbollah) no Líbano que estaria impulsionando Tareck -E-Aissami à condição de Chefe de Estado da Venezuela.
As informações dão conta que muitos vêem o descendente sírio como o sucesso potencial de Maduro, descrevendo-o como o “homem forte nas sombras e grande amigo da resistência libanesa e o regime sírio de Bashar al-Assad.
Nicolás Maduro enfrenta protestos diários contra seu governo por parte da oposição, principalmente por grupos de estudantes, mas também por cidadãos de todas as idades, os quais podem sua saída e eleições livres dentro do país. Entretanto, o líder tem tentado escapar de suas problema atuais com a formação, dias atrás, de uma Assembléia Constituinte que terá poder absoluto.
Muitos observadores crêem que as opções para as mudanças na Venezuela se encontram através de um processo de negociação que conduz a um terreno intermédio entre o governo e a oposição. Isto poderia significar um governo de transição que inclua mudanças no gabinete e o sistema de governo. “As Forças Armadas são um componente central em qualquer possível mudança no país”, assinalou o diário saudita, que salienta as facilidades de El-Aissami no âmbito castrense dado que oficiais chavistas que lideraram junto ao comandante da revolta socialista de 1999 ocupam cargos governamentais muito próximos a El-Aissami.
Também para o canal de televisão do Hezbollah em Beirut, o vice-presidente e Ministro do Interior Tareck El-Haissami é um dos “soldados não militares da escola de Chávez que pode substituir Maduro”.
Como comandante do conselho de Defesa e Segurança da Venezuela, El-Aissami é responsável pela defesa nacional e a estratégia de manter a segurança interior ante os protesto e os distúrbios. De fato, é o segundo homem na pirâmide do poder no país.
Apesar disso, analistas e investigadores dos Estados Unidos e Colômbia ratificaram suas acusações sobre El-Aissami e o envolvem diretamente na lavagem de dinheiro proveniente do narcotráfico, corrupção e apoio ao terrorismo islâmico no continente latino-americano e no Caribe.
O homem apoiado pelo Hezbollah para ocupar a Presidência da Venezuela, Rareck Zeidan El-Aissami, nasceu em 12 de novembro de 1974 em El Vigia, Mérida, Oeste da Venezuela. É filho de uma família de imigrantes duros sírios. Seu pai, Zeidan Amin El-Aissami é casado com sua mãe venezuelana proveniente de uma família libanesa de sobrenome Maddah originária da zona de Habayah. Tareck cresceu junto a cincos irmãos, é casado e tem dois filhos. É familiar direto de Shibli El-Aissami, que foi secretário geral do Partido Baath iraquiano na era de Saddam Hussein.
Hugo Chávez e, logo atrás, Tareck Al-Aissami: carreira meteórica.
UNGIDO PELO CAUDILHO
Durante sua juventude, El-Aissami jurou lealdade como membro do Partido Socialistas Árabe Baath na Venezuela. Sua primeira ação na política foi o apoio a Chávez durante seu fracassado golpe de Estado em fevereiro de 1992.
Tareck El-Aissami frequentou a Universidade dos Andes (ULA) em Mérida onde estudou Direito, sendo estudante, conheceu Adán Chávez, ex-ministro da Educação (2007-2008) e irmão mais velho do então futuro ‘presidente’ Hugo Chávez. Influenciado por Chávez, logo se aproximou a ele e se converteu num ativo líder de grupos estudantis esquerdistas inspirados em movimentos revolucionários castristas e sandinistas. Logo foi eleito chefe do maior grupos estudantil da Universidade.

Durante seus estudos de pós-graduação, Aissami apoiou o Movimento pela Quinta República de Chávez. Depois de sua gradução passou a cumprir posições dentro do governo chavista. Assim, iniciou uma rápida ascensão política e após o êxito da revolta de Chávez em 1999, foi eleito para o parlamento em 2005, e nomeado vice-ministro do Interior e Segurança Cidadã em 2007.
Entretanto, seu grande salto político teve lugar em 2008, quando Chávez o nomeou Ministro do Interior e Defesa. Depois da morte de Chávez e a ascensão de de Maduro ao poder em 2013, Aissami continuou sendo um figura chave e foi designado vice-Presidente em janeiro de 2017. 

Para os Estados Unidos é (de fato) o verdadeiro homem forte e chefe da segurança nacional através de seu comando do Conselho de Defesa e Segurança. Há centenas de acusações contra ele por parte de organismos de inteligência ocidental, círculos políticos e econômicos o apontam com estreito aliado na América Latina do grupo terrorista libanês Hezbollah.

O Diretor do Centro para uma Sociedade Livre e Segura, o especialista em segurança e terrorismo Joseph Humire, acusou El-Aissami e a primeira dada Cília Flores de dirigir uma importante organização criminosa no governo venezuelano. Sua nomeação como vice-Presidente foi considerada “muito polêmica” em esferas locais e internacionais devido a suas conexõess com o narcotráfico e o terrorismo, disse Humire.

O papel de El-Aissami no tráfico de drogas alcançou seu maior escândalo em 2010 com a detenção de Walid Maklad, um importante traficante de drogas e armas venezuelano de origem síria ligado ao terrorismo islâmico que foi detido na Colômbia. No momento de sua detenção, Maklad alegou que trabalhava para El-Aissami no governo venezuelano e que seu chefe teria vínculos com as FARC, o crime organizado e as operações de contrabando de drogas. Do site Infobae - Haga clic aquí para leer en español


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