Lula cara a cara com o Juiz Sergio Moro que não permitiu que o depoimento virasse um comício. |
A reportagem da IstoÉ ouviu diversos juristas e calcula que Lula será condenado a no mínimo 20 anos de prisão. Transcrevo a parte final da reportagem, ou seja, espécie de epílogo da carreira do pretenso salvador da Pátria que na verdade mergulhou no Brasil no maior atoleiro econômico de sua história. Mas além de destruir a economia promovendo o desemprego em massa, fazendo retornar a inflação que faz evaporar os salários dos trabalhadores, o lulismo conseguiu destruir o mínimo equilíbrio social, o respeito a lei e a ordem, transformando o Brasil num caldeirão de violência inaudito por meio de solerte inversão de valores. Aliás, este é o modus operandi do neocomunismo do século XXI, cujo exemplo mais eloquente de sua completa aplicação é a Venezuela.
Pode-se dizer que o Brasil escapou por pouco dessa desgraça que ainda ameaça o povo brasileiro, graças à guerra cultural levada a efeito pela maioria da grande mídia que, a despeito de tudo de tem acontecido nos últimos tempos no Brasil, continua com raras exceções, procurando de todas as formas transformar o Brasil numa nova Venezuela.
Não fosse a Operação Lava Jato por certo os lixões já teriam se tornado "supermercados" a céu aberto, como na Venezuela, onde até a classe média desesperada pela fome vaga pelos lixões em busca do que comer.
Por tudo isso, não apenas Lula e seus sequazes têm de ser punidos e afastados do convívio social, como também todos os partidos de viés comunista, muitos deles escondidos em siglas aparentemente civilizadas, como a tal Rede Sustentabilidade, comandada por Marina Silva e seus sequazes ecochatos. Este é apenas um exemplo de como o neocomunismo usa os disfarces. Aliás o PT foi o primeiro partido a se utilizar da cartilha do pensamento politicamente correto: nomeando-se 'Partido dos Trabalhadores'. O resultado está aí.
O Brasil só se libertará do atraso que já dura mais de 500 anos quando as pessoas entenderem a novilíngua do dito "pensamento politicamente correto", por meio da qual é promovida a maior lavagem cerebral que já aconteceu na história da humanidade em nível global.
Em síntese, são estas algumas reflexões fundamentais para entender o que está acontecendo no Brasil e no mundo e como foi possível que um trapaceiro, mentiroso e ladravaz como Lula da Silva chegasse à Presidência do Brasil.
A liberdade e a segurança de cada cidadão brasileiro depende disso, ou seja, entender o que é a guerra cultural. O necomunismo do século XXI é como aqueles monstros dos filmes de terror que se transformam em criaturas dóceis e normais para alcançar suas vítimas e liquidá-las.
Segue o texto final de IstoÉ, espécie de rescaldo do affair lulístico. Leiam:
20 ANOS DE CADEIA
Juridicamente num beco sem saída, o réu Luiz Inácio procurou espetacularizar o evento. Mas não conseguiu transformar o interrogatório num comício, como fizera em seu primeiro depoimento à Justiça de Brasília. Quando tentou politizar o discurso, foi admoestado por Moro, que lembrou-lhe que ele não estava lá para “fazer balanço” de governo. De fato, o estratagema do “circo” não rendeu como esperado. No Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, o petista desembarcou de jatinho para poder ser recebido pela militância. O avião de prefixo PR-BIR, pertence ao ex-ministro Walfrido Mares Guia, também réu no mensalão mineiro. Um vôo fretado de São Paulo a Curitiba custa em média R$ 20 mil, mas Lula novamente pediu favores a um amigo. A polêmica da viagem a jato não foi compensada pelo benefício. A carreata até o fórum de Curitiba constituiu um fracasso de público: somente 48 pessoas o acompanharam. Depois da audiência, Lula foi aguardado por cinco mil pessoas – bem menos do que as 50 mil esperadas inicialmente. Em seu discurso para a militância, chorou lágrimas de crocodilo. “Quero ser julgado pelo povo”, entoou.
O petista foi o último dos sete réus da ação do tríplex a ser ouvido pelo juiz Sergio Moro. O magistrado abriu prazo de cinco dias para que os advogados das partes anexem os últimos documentos necessários. No próximo dia 16, Moro vai abrir prazo para que a defesa e o Ministério Público Federal façam as considerações finais. O prazo termina no dia 31 de maio. A partir daí, o juiz estará pronto para a sentença, possivelmente até o final de junho. Lula é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por ter recebido R$ 3,7 milhões da OAS – para a aquisição do tríplex e para o pagamento da Granero pela mudança a São Paulo, quando deixou a Presidência. A estimativa de advogados especialistas na Lava Jato é que ele possa ser condenado a 20 anos de prisão.
O depoimento, as circunstâncias que o cercaram, bem como as estratégias adotadas pelo petista para não encarar a realidade dos fatos, deixaram claro: Lula não é inocente. Confirmada a condenação por Moro, Lula poderá recorrer à segunda instância. Em geral, o TRF4 leva de seis meses a um ano para despachar sobre um recurso. Por isso, a tendência é que até junho do ano que vem Lula possa ter a pena confirmada. Condenado em segunda instância, torna-se automaticamente um “ficha-suja”, razão pela qual não poderá disputar as eleições em 2018. Seu destino pode ser a cadeia. Por isso, o réu Luiz Inácio é hoje um personagem que desperta comiseração: um político que hoje busca alcançar a todo custo o Palácio do Planalto. Não para governar um País e fazê-lo retomar a trilha da prosperidade, mas para servir-lhe de refúgio jurídico, tornando-o imune a processos criminais, condenações e prisões. E saciar sua vingança contra opositores, agentes públicos e a imprensa. Como dizia Voltaire, no entanto, quem se vinga depois da vitória é indigno de vencer.
Terceirizar a culpa para alguém que já faleceu, principalmente quando esta pessoa é sua mulher, constitui o cúmulo da apelação. Primeiro porque ela encontra-se impossibilitada de fazer sua defesa. Depois, porque é de uma perversidade sem igual. No dialeto chulo de presidiários, o comportamento de Lula se traduz pela frase: “joga tudo no morto”. No caso, na esposa morta. “As afirmações em relação à Dona Marisa é um tanto triste de se ver feitas”, lamentou o procurador Carlos Fernando dos Santos. Nas redes sociais, a sociedade também reagiu indignada. E com razão.
Para ampliar a gravidade do gesto, trata-se de uma mentira deslavada. Ao transferir o peso da responsabilidade pelas negociações do imóvel à esposa morta, o petista conferiu à companheira de quatro décadas um papel que ela jamais e em tempo algum exerceu: a da mulher que cuida das finanças e do patrimônio do casal. O perfil “Marisa investidora” não guarda qualquer conexão com a realidade. Quando Lula era presidente da República, a entourage do governo fazia questão que Dona Marisa mantivesse uma distância regulamentar do governo e das negociatas – políticas ou não – do marido. A esposa formava a retaguarda afetiva de Lula. Avocou para si a tarefa de cuidar do jardim, plantar horta, de se preocupar com a dieta do marido e cuidar dos filhos e netos. “Vamos, bem. O menino está sem chave”, disse, certa feita, Marisa, interrompendo Lula num churrasco oferecido aos amigos. O casal deixou o evento de mãos dadas para, juntos, abrirem a casa onde moravam ao filho caçula, antes de o petista alcançar o poder. Na última semana, esse elo, definitivamente, foi quebrado. Por Lula. Triste fim.
Há uma expressão popular que se aplica até hoje: “O peixe morre pela boca”. Foi justamente uma declaração do ex-presidente Lula em seu depoimento à Justiça que embasou a determinação do juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, de suspender por tempo indeterminado as atividades do instituto que leva o nome do petista réu em cinco processos judiciais. Para a Justiça, o Instituto Lula pode ter sido local da trama de vários crimes, entre os quais, os relacionados com a Lava Jato. Lula disse que o Instituto virou o “Posto Ipiranga”, onde se tratava de assuntos nem sempre relacionados com a entidade. Do site da revista IstoÉ
from BLOG DO ALUIZIO AMORIM http://ift.tt/2qDOuQB
via IFTTT
Nenhum comentário:
Postar um comentário