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sexta-feira, 12 de maio de 2017

Botelho desistiu de cortar os pulsos. Não haverá fim “Casablanca”

Caras e caros, faço aqui uma correção e um registro. O advogado Augusto de Arruda Botelho não é mais presidente do IDDS (Instituto de Defesa do Direito de Defesa). Está apenas no conselho. Quem comanda a entidade é Fábio Tofic Simantob.

Escrevi às 17h29 um post em que o comento uma afirmação feita por Botelho no Facebook, a saber:

“Cortando os pulsos, informo aos senhores que hoje em dia o Reinaldo Azevedo é um dos jornalistas mais sensatos na análise do cenário político/jurídico lavajatês”.

Fui grato ao autor pelo que há elogioso e fiz uma brincadeira com a parte crítica. “Cortar os pulsos” por quê? Tio Rei ambiciona estimular a vida, hehehe. E me atrevi a interpretar a razão da observação.

Em tempos em que as pessoas pretendem ganhar o debate na base da violência retórica, do xingamento, da baixaria, fiz um comentário obviamente bem-humorado. Descobri depressa que temos amigos em comum.

Botelho desistiu de cortar os pulsos, rsss.

Não sei se isso termina como filme “Casablanca”… No aspecto moral, a resposta, com certeza, é “não”. Afinal, Rick Blaine (Humphrey Bogart), embora simpaticão, não era exatamente uma vestal. E Louis Renault (Claude Rains) era um policial corrupto…

Eu e Botelho ganhamos a vida honestamente, à diferença de alguns detratores que temos, também em comum.

Um gesto ou é elegante ou nunca será.



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