Com a chegada de Temer à presidência esse esquema delituoso da Abin está sendo aniquilado. O Presidente Michel Temer nomeou o General Sérgio Etchegoyen para desbaratar e vigiar os espiões a serviço da quadrilha de Lula que opera dentro do Palácio do Planalto. Leiam:
| O general Sérgio Etchegoyen foi designado pelo Presidente Michel Temer para controlar a ABIN, a agência de inteligência do governo que foi transformada pelo PT no G2 cubano. Foto: IstoÉ |
ESPIONAVAM TEMER E MORO
Duas semanas antes do Natal os responsáveis pela segurança de Temer passaram a estranhar a presença de “fotógrafos” postados nos limites do Palácio do Jaburu, de onde poderiam registrar todas as visitas recebidas pelo então vice-presidente. Na mesma época, Temer passou a estranhar algumas interferências em suas ligações telefônicas e comentou o fato com pelo menos dois líderes do PMDB muito próximos a ele. Surpresos, os dois disseram estar com o mesmo problema. Diante disso foi contratada a empresa internacional de inteligência. Sessenta dias depois, membros da operação Lava Jato, que pedem para não ter os nomes revelados, receberam informações anônimas denunciando espionagem sobre o juiz Sérgio Moro. O fato teria se confirmado, pois, segundo agentes da Polícia Federal ouvidos por ISTOÉ, o ex-presidente Lula teria sabido com antecedência que seria obrigado a depor coercitivamente e também soube de que sua conversa com Dilma sobre a frustrada nomeação para a chefia da Casa Civil havia sido gravada. Moro teria tornado pública as gravações a partir do momento em que tomou conhecimento de que pudesse estar sendo monitorado pela Abin. Finalmente, no mês passado, a partir de investigação sigilosa feita pela Polícia Civil de São Paulo foi comprovado que o computador pessoal de Marcela Temer, mulher do presidente, havia sido invadido por hackers.DENTRO DO STF
Oficialmente, a varredura feita há duas semanas pela Secretaria de Segurança do STF no gabinete de Barroso foi uma ação rotineira. Na verdade, porém, todos os gabinetes do Supremo foram vistoriados depois que três ministros receberam informações de que seriam alvos de bisbilhoteiros. “Temos quase certeza de que o pessoal da Abin está envolvido nisso. Por isso não encaminhamos para lá nenhuma investigação”, disse à ISTOÉ um dos agentes de segurança do STF na noite da quinta-feira 19. “Do ponto de vista institucional, é gravíssimo alguém ter a ousadia de colocar um grampo num gabinete do Supremo. É uma desfaçatez absoluta”, afirmou Barroso, responsável pela gestão das penas dos responsáveis pelo Mensalão.Diante dessas constatações, na semana passada o diretor da Abin, Wilson Trezza acertou sua saída do cargo que ocupa há oito anos. A tendência é a de que ele continue no posto até o final das Olimpíadas, tempo suficiente para que o governo Temer escolha um sucessor, que precisará ser sabatinado pelo Senado antes de assumir. Do site da revista IstoÉ
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