De agora em diante, Dilma Rousseff será chamada de “presidente” nos veículos subordinados à EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), pouco importando o qualificativo que acompanhe: “afastada”, “ex” ou outro qualquer.
Todos os veículos do país, exceção feita aos blogs sujos, seguem o que sempre se fez no país: “presidente” é um substantivo de dois gêneros e serve para designar homens e mulheres.
A língua admite, sim, o “presidenta”. Não é segredo pra ninguém, no entanto, que o que foi vendido como política de gênero era, na verdade, uma afirmação descabida de personalismo.
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