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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Justiça manda Haddad tirar ciclofaixa de porta do colégio. Ou: Haddad é o “Estado Islâmico” das duas rodas

A loucura de Fernando Haddad (PT), o ciclofaixista que aterroriza São Paulo, não tem limites. Ele é a versão sobre duas rodas do Estado Islâmico. Quando a gente acha que já foi longe o bastante, dá mais um passo. Finalmente, a Justiça se lembra de que existe — e os paulistanos se lembram de que ela existe —, e alguém começa a pôr um pouco de limites no extremista.


Em decisão liminar, a juíza Simone Viegas de Moraes Leme mandou a Prefeitura retirar uma ciclovia que fica em frente ao colégio Madre Cabrini, na Vila Mariana, que dá nome à rua. É preciso ver a foto para crer no que fez ali a gestão Haddad.


A rua, como lembrou a magistrada, é curta — cerca de 700 metros — e estreita. Pois o ciclofaixista meteu a estrovenga lá — para ninguém circular, já que bicicletas não há!!! — e criou uma outra, azul, rente ao que restou de espaço para o tráfego de veículos, destinada ao embarque e desembarque das crianças. Como há um trânsito grande de vans, é evidente que diminuiu a segurança dos estudantes. Mais: houvesse bicicletas, aí, sim, o risco seria imenso. Vejam a foto.


A ciclofaixa em frente ao colégio Madre Cabrini: vejam do que é a capaz a obsessão irresponsável (Foto: Vinicius Pereira/Folhapress)

A ciclofaixa em frente ao colégio Madre Cabrini: vejam do que é a capaz a obsessão irresponsável (Foto: Vinicius Pereira/Folhapress)



ALÁS, QUE ISTO FIQUE CLARO: SÓ NÃO TEMOS PEDESTRES EM PENCA ATINGIDOS POR CICLISTAS E CICLISTAS EM PENCA ATINGIDOS POR AUTOMÓVEIS PORQUE AS BICICLETAS NÃO EXISTEM. O PREFEITO SÓ PODE CONTINUAR COM A SUA OBSESSÃO PORQUE A CIDADE PARA A QUAL ELE GOVERNA NÃO EXISTE, E A QUE EXISTE FICA SEM GOVERNO.


Em sua liminar, a juíza afirma que faltou planejamento na implementação da faixa e acrescenta: “Diante de tal panorama, causa espécie a colocação de ciclofaixa no local, eis que patente o perigo de dano irreparável ou de difícil reparação em relação a potencial situação de risco à criança e aos adolescentes que frequentam o Colégio Madre Cabrini”.


A Prefeitura diz que vai recorrer da decisão. Pelo visto, não acre mão de pôr as crianças em risco.







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