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quinta-feira, 7 de maio de 2020

HORA DE DETONAR OS VIGARISTAS DO CONFINAMENTO. FORA CANALHAS MENTIROSOS, LADRÕES E VAGABUNDOS!

Os Estados Unidos são a maior potência do mundo não apenas no plano bélico, mas também no que respeita à sua pujança econômica, científica e cultural. E como isso foi possível se praticamente a América do Norte foi descoberta pelos europeus pouco antes da América do Sul, especialmente o Brasil? Rios de tinta, como se dizia antigamente, foram gastos para tentar uma explicação plausível para o sucesso norte-americano. Evidentemente as variáveis são diversas. Mas seus descobridores, os europeus, até hoje indagam como uma ex-colônia britânica habitada por tribos de índios poderia em alguns anos adiante suplantar a Europa tida até então como o "centro do mundo"?

Dentre as variáveis a que aludi logo no início desta postagem deve-se se inserir uma que reputo fundamental: o culto à liberdade, no seu sentido mais amplo, que se tem de creditar aos ditos Founding Fathers, ou seja os pais fundadores dos Estados Unidos por meio de uma Constituição que tem somente 7 artigos e 20 emendas. Está em vigor desde 1789 quando foi promulgada. Suas primeiras 10 emendas, conhecidas com Bill of Rights, oferecem proteções específicas à liberdade individual e religiosa.
A Constituição dos Estados Unidos está em vigor há 231 anos! É a mais antiga do mundo! E é dela que partem, principalmente dos Bill of Rights, a liberdade, sobretudo a dita liberdade de imprensa, de opinar, de divergir ou de consentir, de criticar ou de louvar alguma coisa.
É por tudo isso que a liberdade de imprensa nos Estados Unidos é intocável e permite a existência de emissoras de televisão como a Fox News que rivaliza em audiência com a esquerdista CNN e outros veículos midiáticos vinculados diretamente ao establishment como a CNN, por exemplo, para citar a mais notória.
Portanto vemos que a pujança dos Estados Unidos decorre exatamente desse culto à liberdade. Em contrapartida, no Brasil a dita mainstream media, praticamente toda ela, não só se vincula ao establishment e seus operadores comunistas, mas é porta-voz oficial dessa gentalha que trava qualquer tentativa de fazer o Brasil sair desse lodaçal do atraso decorrente do permanente saque ao erário que se iniciou há 130 anos, com o golpe da República. O que acontece hoje no Brasil, que a vagabundagem midiática denomina de "crise política" é apenas porque o Presidente Jair Bolsonaro estancou a roubalheira institucionalizada. 
E, agora, o que está acontecendo é que de repente, por conta do comuna vírus chinês, a ratazana da República encontrou uma forma de tentar refazer o dito "in statu quo ante". Não há um mísero veículo midiático nacional capaz de meter o dedo na ferida. Todos tocam as notícias e análises pelo mesmo diapasão. "Fiquem em casa", presos sem data prévia de soltura, por conta dessa tal quimérica pandemia produzida pela China e lançada no mundo inteiro. 
Repito: é o tal sermão encomendado. É que estava ficando difícil para o establishment e seus operadores esquerdistas conseguirem deter a insofismável onda conservadora que se ergue no Ocidente.
O povo ocidental sentiu o cheiro de carne queimada e não está a fim ver a derrubada da nossa Civilização Ocidental e o desmanche da nossa matriz cultural e religiosa judaico-cristã.
Enfim, estão tentando por meio da prisão de todos os cidadãos em suas residências mudar o curso da história e não há no Brasil um mísero veículo de mídia que meta o dedo nesta ferida. Compreende-se é que praticamente todos os donos dos veículos midiáticos e seus jornalistas de aluguel fazem parte desse projeto diabólico de liquidar todos os valores morais, éticos e religiosos da nossa civilização. 
Tentaram por meio da guerra cultural mas até agora não deu certo. Partiram então para o tudo ou nada, ou seja, prender a população inteira de todos os países em suas casas, ao mesmo tempo em que os engenheiros sociais da ONU, União Européia entre outros organismos multilaterais fornecem a tecnologia para iludir os incautos que infelizmente são a maioria. 
E voltando aos Estados Unidos, vê-se no vídeo acima gravação de recente programa do jornalista Tucker Carlson que sem rapapés e salamaleques comumente vistos nas mídias brasileiras, vai diretamente ao ponto. Não temos no Brasil nada parecido. E não temos também os Bill of Rights que mencionei no início deste texto. E isto faz toda a diferença. Recomendo que vejam. Está bem legendado pelos Tradutores de Direita. 
E para concluir esta postagem transcrevo em seguida um texto dos Tradutores de Direita postado ao pé do vídeo no seu canal do Youtube. Encareço também que leiam. É fundamental para o nosso futuro ter a dimensão exata do que está ocorrendo e a intromissão da vagabundagem globalista que nos quer impor outro curso para a história da nossa Civilização Ocidental. Leiam:
A LUTA CONTRA O TERROR!
Toda vez que escutamos histórias ocorridas em períodos de grande terror, como nazismo, fascismo ou comunismo, tendemos a nos fazer sempre a mesma pergunta: como foi possível que as pessoas apoiassem as atitudes destes genocidas? Como foi possível uma população ter permitido -- e até apoiado -- que um governante acumulasse tal poder de impor sofrimento a outras pessoas? Hoje, a resposta está diante dos nossos olhos. Aqueles governantes adquiriram tais poderes graças ao medo, por parte da população, de uma ameaça maior ainda.
Hoje, a ameaça se dá por meio de um vírus invencível, onipresente e cruel, deixando a população totalmente preparada para abdicar de todos os seus direitos, em troca da promessa de segurança. A fila de candidatos à escravidão voluntária, curiosamente, é encabeçada por aqueles que tanto gritaram, até semanas atrás, sobre como deveríamos "lutar pela garantia dos nossos direitos". Aliás, estes também são os maiores entusiastas do novo modelo, atacando quem ousar questioná-lo. O ser humano, de fato, fala com ações, não com palavras.
Nos resta perguntar: o que faria um líder político, tendo recém-experimentado tal nível de poder -- incluindo o poder de afastar qualquer indivíduo capaz de fiscalizar as suas ações? Não duvide, nem por um segundo, que a sua estratégia será a de prolongar e estender o medo sobre as pessoas. Afinal, a sorte deu a ele um ingresso para a Disneylandia da corrupção, do roubo, e do poder absoluto e jamais ele desperdiçará esta chance.
O episódio do coronavirus, sem dúvida, ficará marcado pela gravidade do vírus que percorreu o planeta. Porém, ficará marcado também como mais uma época na qual escancarou-se a capacidade do ser humano de ser feito de idiota.


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