“O sentimento que nos move – PSDB, DEM e Solidariedade – é garantir a ida de Aécio para o segundo turno. Se não for possível, avalizar a transição para o segundo turno. Ou seja, com uma aliança com Marina Silva, por exemplo. É tudo contra um mal maior que é o PT”.
A fala é do senador Agripino Maia (DEM-RN), coordenador-geral da campanha do tucano Aécio Neves à Presidência da República. Convenham: caso Aécio não passe mesmo para o segundo turno, vai prevalecer nas hostes da oposição a lógica do mal maior/mal menor. Um apoio a Dilma Rousseff, nesse caso, seria impossível. O mais provável é que se se externe o apoio a Marina, fora, no entanto, de qualquer compromisso futuro.
De resto, há a realidade. Ainda que tucanos e democratas advogassem a neutralidade, parte esmagadora do eleitorado de Aécio migraria para Marina por conta própria. Convenham: nestes 12 anos de poder, os petistas não buscaram exatamente estabelecer pontes com adversários. Ao contrário: sempre buscou destruí-los.
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