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terça-feira, 22 de julho de 2014

Coordenação da campanha do Aécio questiona Dilma sobre nota do PT em defesa dos black blocs presos

No dia 17, o PT emitiu uma nota em defesa desses que setores da imprensa chamam “ativistas” — uma palavra cretina — e que tiveram a prisão decretada pela Justiça com base em evidências apresentadas pelo Ministério Público. Ninguém conhecia, então, os indícios reunidos pelos promotores. Mesmo assim, a direção do partido se apressou em sair em defesa dos acusados, afirmando que “as prisões representam grave violação de direitos e das liberdades democráticas”. Assinam o texto o presidente do partido, Rui Falcão; o secretário de Movimentos Populares, Bruno Elias, e o coordenador do Setorial de Direitos Humanos, Rodrigo Mondego. Esse último, diga-se, acompanhou a advogada Eloísa Samy ao Consulado do Uruguai. Vale dize: um membro da cúpula do PM acompanhou ao consulado uma foragida. E foragida continua.


Nesta terça, a coordenação da campanha do presidenciável Aécio Neves cobrou da presidente Dilma Rousseff, por meio de uma nota, um posicionamento a respeito e elogiou o trabalho da Polícia do Rio.


Na nota, os tucanos dizem respeitar o direito à manifestação, mas não “compactuar com o crime e com grupos que usam a violência para tomar à força as ruas, lugar que pertence, com legitimidade, à população e suas reivindicações”. O texto encerra afirmando que “é preciso saber qual a posição da presidente Dilma Rousseff sobre a nota de seu partido”. E indaga: “Ela também apoia os que usam a violência contra o patrimônio publico que pertence aos brasileiros e atacam as instituições ou condena a posição de seu partido?”.







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