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Cenas da Venezuela sob o açoite dos comunistas |
Como já disse aqui em outras análises os ditos "intervencionistas" que postulavam a ocupação do poder pelos militares ensarilharam armas. Muitos estão boquiabertos e pressentem que a dita caserna não é mais aquela, fato que se explica pela pouca preocupação dos militares face à perversidade dos governos comunistas que se sucederam no poder a partir da dita "redemocratização" que, com a morte de Tancredo Neves levou José Sarney à Presidência da República.
O establishment sempre teve um plano B, B1, B2 .... numa escala infinita. O importante para os donos do poder sempre foi, desde o golpe da Proclamação da República, manter os cofres públicos acessíveis.
De 1889 para cá essa situação continuou intacta, o que tem levado o Brasil a crises econômicas sérias e sucessivas. O ponto fora da curva na história da República aconteceu pela primeira vez agora há pouco com a vitória de Jair Bolsonaro.
Tanto é que tentaram impedir sua ascensão à Presidência de todas as formas ditas "lícitas". Quando viram que não haveria como de evitar que Jair Bolsonaro chegasse à Presidência aconteceu a misteriosa tentativa de assassiná-lo, mistério esse que continua sendo um mistério face a indagação que permanece no ar: quem mandou matar Jair Bolsonaro?"
Como Bolsonaro sobreviveu milagrosamente à sanguinária investida sobraria para o establishment a manipulação da eleição, algo que dada as condições e ao ânimo do eleitorado seria no mínimo perigoso.
Face a tudo isso restaria fingir a aceitação da vitória de Jair Bolsonaro e a sua posse como Presidente da República. A partir daí seria deflagrado o plano B, ou seja, a criação de condições completamente adversas a Bolsonaro de forma a obter o seu isolamento e consequente desidratação de seu poder político.
E é isto que está acontecendo. O quem sabe é muito mais do que isso? Já ensinava o grande sociólogo, avant la lettre, um politólogo, Max Weber, que a política é a luta pelo poder e/ou a luta pela manutenção do poder. Grosso modo, a luta pelo poder se trava na campanha eleitoral e, posteriormente outra luta é encetada, desta feita pela manutenção do poder pelo vitorioso, e esta se fere no âmbito do exercício do poder conferido pelas urnas.
A
PODER DO LÍDER É INDIVISÍVEL
Por tudo que está acontecendo tem-se a impressão que o Presidente Jair Bolsonaro está sendo despojado dos meios de lutar pela manutenção do poder. PODER DO LÍDER É INDIVISÍVEL
O poder político de um líder ungido pelas urnas é indivisível e, portanto, o exercício desse poder não pode ser partilhado. Neste caso o que transparece é que parte do poder do líder está sendo faturado pelo seu vice-Presidente, o representante da caserna, o General Hamilton Mourão. Além disso e de forma pouco clara vê-se ao redor do Presidente da República vários atores que, de repente, pularam da caserna para dentro do Palácio do Planalto. Gente que nunca se ouviu falar e que ao que tudo indica também não estava com o líder na sua caminhada pelo Brasil. Posso estar enganado, mas essa é a impressão geral.
Pinço dos últimos acontecimentos um fato evidente que sinaliza essa partilha do poder que faz tábula rasa de toda a lógica do poder político da Presidência da República. Quero me referir ao fato de que recentemente o Presidente Jair Bolsonaro esteve nos Estados Unidos onde foi recebido em alto nível pelo Presidente Donald Trump o qual lhe dispensou a honraria de hospedar-se com sua comitiva na famosa Blair House, casa destinada pelo Governo norte-americano a visitantes VIPs. A visita de Bolsonaro aos Estados Unidos é sem dúvida histórica, haja vista o distanciamento do Brasil em relação aos EUA desde a tomada do poder no Brasil por sucessivos governos comunistas. Além disso foi proveitosa em todos os aspectos.
No entanto, agora mesmo o Vice-Presidente General Hamilton Mourão se prepara para embarcar para os Estados Unidos a fim de participar de um convescote montado em Harvard e, ao que parece, capitaneado por Mangabeira Unger, um rematado comunista brasileiro-americano que leciona nessa universidade e que foi preceptor de Ciro Gomes.
Como se vê, constrói-se um cenário adjacente destinado a dar visibilidade internacional ao general vice-Presidente Hamilton Mourão sem que haja nenhuma necessidade desse protagonismo, sem falar nas despesas que incidem sobre os combalidos cofres públicos.
O que estou afirmando é o que está ocorrendo, são fatos que corroboram minha análise. Há sem dúvida um esquema para desidratar o poder político que a maioria do eleitorado brasileiro conferiu ao Presidente Bolsonaro.
A
AS TRAMAS INTERNA E EXTERNA
A articulação dessa desidratação ocorre em variadas áreas. Uma dentro do Palácio do Planalto, outras em Ministérios e demais órgãos da administração pública federal e algumas no âmbito castrense. Esta é a parte interna do esquema para emascular o poder político do líder.AS TRAMAS INTERNA E EXTERNA
No que concerne à parte externa essa trama é protagonizada pela grande mídia, emissoras de televisão, rádio e grandes jornais do centro do país e também nos Estados, além de sites noticiosos que abrigam normalmente picaretas e oportunistas de todos os matizes. A par disso contribui na trama a mainstream media internacional e até mesmo chefes de Estado, como recentemente apontei aqui no blog no que diz respeito às declarações do presidente chileno Sebástian Piñera após o evento do Prosul, em Santiago, em relação a Jair Bolsonaro. O chileno esperou apenas que Bolsonaro deixasse o seu país para assacar contra o nosso Presidente.
Resumindo: o Presidente Jair Bolsonaro precisa urgentemente fazer frente a essa investida que pretende destruí-lo. Precisa ter no seu entorno uma assessoria fiel, competente e que não tenha medo e muito menos vacile em peitar essas aves de rapina a serviço do establishment mancomunado com o movimento comunista interno e externo.
Os brasileiros com razoável capacidade de entender essa jogada política suja e sórdida tem fundadas preocupações, haja vista que o Brasil está falido pela dilapidação dos cofres públicos perpetrada pela bandalha comunista. Além da penúria econômica gerada por uma inflação inclemente os brasileiros têm fundadas preocupações com o futuro imediato! E, com justa razão, continuam temendo que o Brasil seja a bola da vez do golpe comunista e se transforme numa nova Venezuela. Por isso votaram maciçamente no Presidente Jair Bolsonaro a quem continuam devotando a esperança de ver cumpridas todas as suas promessas de campanha!
Nunca na história do Brasil um Presidente da República teve nas urnas, e continua tendo, tamanho apoio popular revelado pelo copioso número de votos que lhe foram conferidos pelos eleitores.
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