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sábado, 26 de novembro de 2016

MORREU FIDEL CASTRO. O MAL NÃO DURA PARA SEMPRE.

Estes dois vídeo acima mostram a comunidade cubana do Sul da Florida, nos Estados Unidos, especialmente as cidades de Miami e Hialeah, comemorando intensamente a morte  do tirano e assassino comunista Fidel Castro, ocorrida no final da noite desta sexta-feira.
O ícone da bandalha comunista tinha 90 anos de idade. Enquanto os cubanos comemoram, o clima nas redações da grande mídia é de desespero já que se foi para o inferno um de seus ídolos sagrados.
Felizmente, os fatos conspiram contra o movimento comunista hoje em dia edulcorado pelo deletério pensamento politicamente correto. Com os préstimos da camorra das redações da grande mídia, o vocábulo “comunista” foi banido dos textos jornalísticos de forma a fazer crer que essa deletéria ideologia deixou de existir, quando na verdade impera como nunca jamais se imaginou por meio de uma frenética “guerrilha cultural”, operada principalmente pela grande imprensa, escolas e universidades. Notem, por exemplo, as invasões e ocupações de escolas e universidade que vêm ocorrendo no Brasil.
Aliás, a recente eleição presidencial americana escancarou essa nefasta realidade. Toda a grande mídia e institutos de pesquisa sofreram a maior desmoralização da história em nível global com a vitória de Donald Trump. Fato análogo ocorreu no Reino Unido, quando o referendum do Brexit (saída do Reino Unido da União Européia) foi vitorioso desmentindo nas urnas o jornalismo mentiroso e os institutos de pesquisa. Fato análogo ocorreu há pouco na Colômbia, quando num plebiscito o povo disse não ao acordo espúrio com os criminosos das FARC.
Todos esses fatos decorrem da tentativa de criação de um governo mundial fazendo tábula rasa do conceito de Nação independente. Devagar a ficha vai caindo para a população do ocidente e agora de forma mais acelerada com a internet e as redes sociais, blogs e sites independentes.
Nunca é demais repetir que o movimento comunista atualmente está diluído sorrateiramente por meio do que se conceitua como “globalismo”. Aliás, outro vocábulo escamoteado pela grande imprensa internacional e seus jornalistas amestrados e catadores de caraminguás por meio de uma miríade de organizações multilaterais sob o comando da ONU e da União Européia.
A morte do psicopata e assassino cubano Fidel Castro é mais um fato auspicioso que se junta à torrente de reações que se verificam no Ocidente contra o projeto de escravização global gestado nos laboratórios da ONU e ONGs correlatas e que tem como departamento de lavagem cerebral em massa o jornalismo bundalelê que neste final de semana derrama lágrimas sobre o cadáver de um dos maiores assassinos da história universal.


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