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sexta-feira, 9 de setembro de 2016

SUPER-EXTRA! OLAVO DE CARVALHO LANÇA CURSO INÉDITO ONLINE: "GUERRA CULTURAL - HISTÓRIA E ESTRATÉGIA".

O jornalista, escritor e filósofo Olavo de Carvalho, que vive há pelo menos uma década nos Estados Unidos, acaba de lançar um curso online pela internet que aborda um dos temas mais importantes da atualidade mas que é descurado pela mídia nacional e internacional. Aliás, a própria mídia como um todo é parte desse esquema global que visa o desmonte da civilização ocidental por meio de uma “guerra cultural” cujo modus operandi se dá por meio do que se convencionou conceituar como “engenharia social”.
O curso é aberto a todos os interessados. E vem a calhar neste momento em que se ferem eleições presidenciais nos Estados Unidos e também no Brasil, com o pleito municipal de outubro. É altamente recomendável também para os próprios candidatos a cargos eletivos e políticos em geral, bem como para todos os interessados nesse tema. Abaixo reproduzo texto do próprio Olavo de Carvalho, que discorre sobre as linhas gerais do curso.
O início será no próximo dia 20 de setembro, terça-feira, às 20:00. A transmissão será exclusivamente pela internet. As inscrições começam no dia 12 de setembro e vão até o dia 17.
Serão quatro aulas, cada uma de 2 (duas) horas. Sendo 90 minutos de exposição e 30 minutos para responder as dúvidas enviadas por e-mail. A finalidade é levar os alunos compreender claramente a natureza, as estratégias e o modus operandi da guerra cultural. Para se inscrever e obter todas as informações inclusive a ementa do curso basta para clicar AQUI. 
O QUE É O CURSO
Por Olavo de Carvalho
Nos EUA, um desconhecido sem um único documento válido elegeu-se presidente sem que ninguém no Parlamento ou na mídia ousasse sequer perguntar pela sua identidade, e, após oito anos de um governo desastroso e uma série inumerável de crimes, vai chegando ao fim do segundo mandato contando ainda com invejável popularidade e envolto numa aura de glamour praticamente indestrutível.
Em vários países da Europa, militantes e terroristas islâmicos camuflados sob o rótulo de “refugiados” matam e estupram à vontade, gritando aos quatro ventos sua intenção de derrubar os governos locais, enquanto esses mesmos governos os protegem e adulam ao ponto de manter as portas de seus países abertas para que eles continuem entrando em números crescentes e de proibir qualquer palavra mais forte que se diga contra a religião deles.
No Brasil, com Dilma ou sem Dilma, com Lula ou sem Lula, com PT ou sem PT, a hegemonia cultural da esquerda, tal como a descrevi em artigos escritos desde 1993, continua em vigor, inalterada e inabalável, dominando amplamente as universidades, a mídia e uma parte considerável da classe política.
Todos esses fenômenos e outros tantos similares, são ao mesmo tempo expressões e resultados de uma modalidade de ação histórico-política altamente complexa, denominada genericamente de “guerra cultural”.
Como essa expressão é usada também para denominar muitos outros fenômenos diferentes, como a competição natural entre culturas, a absorção de uma cultura por outra mais forte, o imperialismo cultural, a propaganda política e a doutrinação de militantes, o processo a que me refiro continua muito difícil de apreender intelectualmente em sua unidade essencial, e mais difícil ainda de combater. Não existe, no debate público, nem mesmo clareza sobre quem são os agentes da guerra cultural: São governos? São partidos políticos? São entidades religiosas? São grupos financeiros bilionários? São sociedades secretas? É alguma classe social em particular? São forças sociais impessoais e anônimas que convergem espontaneamente no sentido de produzir certos resultados impremeditados?
Mais ainda, a própria denominação “guerra” sugere uma disputa, um confronto de forças opostas, condição que nem sempre – ou quase nunca – se cumpre. Na maior parte dos casos, os guerreiros culturais não encontram nenhum inimigo pela frente e limitam-se a arrombar portas abertas. Um dos elementos centrais da sua estratégia consiste precisamente num conjunto de procedimentos destinados a neutralizar de antemão qualquer possibilidade de resistência.
Nada mais urgente, não só neste país como em muitos outros, do que compreender claramente a natureza, as estratégias e omodus operandi da guerra cultural.
Foi para isso que concebi este curso.


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