Como sempre, o presidente do TSE, Gilmar Mendes, membro do STF, pôs os pingos nos is. Referindo-se à fala absurda de Ricardo Lewandowski, segundo o qual o impeachment foi um “tropeço da democracia”, afirmou: “Eu acho que o único tropeço que houve foi aquele do fatiamento (da votação do afastamento), no qual acho que teve contribuição decisiva do [então] presidente do Supremo”.
O ministro se refere ao fato de Lewandowski, que presidia também o julgamento no Senado, ter aceitado a aberração de fatiar um dispositivo constitucional — o Parágrafo Único do Artigo 52 da Constituição —, distinguindo o impedimento de Dilma de sua inabilitação.
Com efeito, foi o único, digamos, “golpe” nessa história toda.
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