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sábado, 3 de setembro de 2016

Fascistas, convocados por Dilma e pelo PT, atacam o local de trabalho de integrantes do MBL em Florianópolis

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Vândalos Brasil afora estão atendendo ao chamamento de Dilma. São uma extrema minoria onde quer que se manifestem. Mas se mostram notavelmente violentos. Afinal, foi a impichada quem deu a ordem: é para lutar no limite do possível contra um governo dito “golpista”. Ora, se o poder instalado é ilegítimo, então todos os meios são lícitos para fazê-lo ir ao chão. São Paulo, por exemplo, assistiu, mais uma vez, à explosão de vandalismo, com incêndio nas ruas e depredação de lojas. Oh, claro!, Guilherme Boulos não tem nada com isso, tá, gente? Ele é apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco, mas com parentes e amigos importantes… A turma, no entanto, é menos desorganizada do que parece. E a prova é o que aconteceu em Florianópolis.

Na capital de Santa Catarina, onde a manifestação também foi notavelmente truculenta, um grupo de vândalos se dirigiu às respectivas empresas em que trabalham três membros do MBL e picharam a fachada, gritando palavras de ordem: “Fora, golpistas” e “Fora, MBL”. As vítimas são Daniel Porto e Munyck Carneiro, donos, respectivamente da “Yes” (um “call center”) e da Ilha Print. Também a Qualirede, da qual Maria Eduarda Bernardo é funcionária, foi atacada. As empresas ficam num mesmo centro comercial. A canalha também aproveitou para fazer uma fogueira no local (veja fotos).

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Entenderam o ponto? Na conversa com a Folha (leia post anterior), Boulos tenta fazer crer que as manifestações violentas são explosões de ira sem centralização, que não obedecem a um comando, uma espécie de espontaneísmo anarquista que não teria vínculos com milicianos graúdos, como ele é.

Uma ova! Os que foram ameaçar Porto, Munyck e Maria Eduarda sabiam muito bem o que estavam fazendo. Tanto é assim que seus respectivos locais de trabalho foram atacados, e palavras de ordem foram lançadas contra o MBL, que eles integram, um dos principais grupos que organizaram as magajornadas em favor do impeachment.

Eis o exemplo de democracia e tolerância que nos dão Dilma Rousseff e o PT. E olhem que a mulher está fora do poder. Imaginem se, numa tramoia lewandowskiana, ela voltasse ao poder…

Lei 12.850 neles!

Lei 7.170 neles!



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