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terça-feira, 13 de outubro de 2015

E Lulinha, hein? Que bom se o MPF tivesse com todos os acusados a rapidez que tem com Eduardo Cunha!

Incrível a pequena repercussão, quando se faz um juízo apenas comparativo, que teve a informação de que, em sua delação, Fernando Soares, o Fernando Baiano, confessou ter pagado despesas de R$ 2 milhões de Fábio Luiz da Silva, o Lulinha — aquele que Lulão já apelidou de seu “Ronaldinho” dos negócios.

Por que um lobista, envolvido com pagamentos de propina relativos a contratos na Petrobras, arcaria com as despesas pessoais do filho do ex-presidente da República? A resposta é óbvia demais, não? Só é sustentando pelo esquema quem pode ser útil à estrutura criminosa — ou, ao menos, é um protegido de quem é útil a essa estrutura.

Não deixa de ser fascinante verificar a desenvoltura com que a família Lula da Silva, do pai aos filhos, evoluiu financeiramente no ambiente da política, não é? Nesse sentido, vamos convir, os companheiros não inovaram, não é?

Daqui já ouço a petezada a dizer que estão tentando, mais uma vez, envolver a família de Lula, que tudo não passa de uma tentativa de desmoralizá-lo e coisa e tal…

Fiquemos atentos ao desdobramento que terá isso. Vamos ver com que celeridade atua a o Ministério Público Federal. Sempre que o escândalo do petrolão bate em Lula, o tempo parece se desenvolver num outro ritmo.

O Brasil certamente sairia ganhando se o MP tivesse em relação a todos os políticos, muito especialmente os petistas, a celeridade que demonstrou no caso Eduardo Cunha.

 



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