Ontem morreu um grande homem, um empresário criador de riqueza e empregos, um defensor incansável do liberalismo. Não era amigo de ditador comunista, tampouco elogiava regimes totalitários nefastos como o cubano. Falo, claro, de Henry Maksoud. Divulguei aqui a primeira parte da entrevista que participei com ele há alguns anos, e me cobraram a continuação, em que Maksoud conta a história prometida no primeiro painel. Lá vai:
Descanse em paz, Maksoud! O Brasil seria outro, muito melhor, se tivesse mais uns 30 empresários com sua visão de mundo…
Rodrigo Constantino
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