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segunda-feira, 10 de março de 2014

Indícios sobre avião da Malaysia Airlines são péssimos. Tomara que não se confirmem!

Aviões só desaparecem na imaginação dos roteiristas de Lost, entrando em dimensões paralelas ou sei lá que outras esquisitices — eu sou de uma pobreza fabulosa para imaginar essas coisas. Os indícios no caso do avião da Malaysia Airlines não são os melhores, a saber:


1: havia dois passageiros com passaportes roubados;


2: suas respectivas passagens foram compradas por um iraniano na Tailândia;


3: as passagens foram pagas em dinheiro vivo;


4: só se compraram bilhetes de ida;


5: o diretor-geral do Departamento de Aviação Civil da Malásia, Azharuddin Abdul Rahman, afirmou que os que viajavam com passaportes falsos eram negros.


Mundo afora, fala-se do constrangimento provocado por Rahman ao afirmar que eles se pareciam com o jogador da Seleção Italiana de futebol Mario Balotelli. Parece que é o caso de dar mais atenção à informação do que a bobagens.


A África subsaariana islamizada é a nova fronteira para o recrutamento de terroristas. É o caso? Tomara que não! Duas perplexidades estão se somando: o desaparecimento da aeronave e a desconfiança, crescente, de que possa ter havido um ataque terrorista. Seria muito pior do que descobrir que o avião caiu em razão de um problema técnico, de uma falha humana ou de ambos. Essas coisas têm conserto. Já a outra…







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