Aviões só desaparecem na imaginação dos roteiristas de Lost, entrando em dimensões paralelas ou sei lá que outras esquisitices — eu sou de uma pobreza fabulosa para imaginar essas coisas. Os indícios no caso do avião da Malaysia Airlines não são os melhores, a saber:
1: havia dois passageiros com passaportes roubados;
2: suas respectivas passagens foram compradas por um iraniano na Tailândia;
3: as passagens foram pagas em dinheiro vivo;
4: só se compraram bilhetes de ida;
5: o diretor-geral do Departamento de Aviação Civil da Malásia, Azharuddin Abdul Rahman, afirmou que os que viajavam com passaportes falsos eram negros.
Mundo afora, fala-se do constrangimento provocado por Rahman ao afirmar que eles se pareciam com o jogador da Seleção Italiana de futebol Mario Balotelli. Parece que é o caso de dar mais atenção à informação do que a bobagens.
A África subsaariana islamizada é a nova fronteira para o recrutamento de terroristas. É o caso? Tomara que não! Duas perplexidades estão se somando: o desaparecimento da aeronave e a desconfiança, crescente, de que possa ter havido um ataque terrorista. Seria muito pior do que descobrir que o avião caiu em razão de um problema técnico, de uma falha humana ou de ambos. Essas coisas têm conserto. Já a outra…
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