É que neste Domingo de Ramos, antes de uma celebração religiosa nos arredores do Palácio da Alvorada, o Presidente Jair Bolsonaro asseverou sem muitas delongas que nesta segunda-feira iria usar sua caneta que nunca costuma falhar. Foi uma forma de avisar que iria mandar Mandetta de volta para Mato Grosso do Sul.
Assertiva presidencial baseava-se no fato de que Mandetta estaria, como de fato estava e está, baseando-se nos ditames da ONU-OMS e demais grupelhos globalistas na forma de combater o vírus chinês, ou seja, a dita política de terra arrasada. Para Mandetta a ordem era a paralisação total da economia nacional, fazendo coro com Caiado, Doria Jr, e demais marionetes do establishment que seguem à risca o receituário globalista.
O establishment, velho de guerra, acionou a sua máquina mobilizando o Congresso Nacional e até o Supremo Tribunal Federal - STF, para impedir que o Presidente Jair Bolsonaro fizesse o que realmente teria de ser feito, ou seja, evitar a falência do Brasil e a quebradeira de empresas levando ao desemprego em massa e à degradação social e econômica.
Como o sistema político brasileiro - lembrem que política é a luta pelo poder e/ou a luta pela manutenção poder- foi erigido desde o golpe da República para funcionar de forma a permitir que o erário esteja de forma perene à disposição dos donos do poder, ou seja, o establishment. Por isso a tentativa de assassinato de Bolsonaro no final da campanha presidencial em 2018. Como nem esse crime funcionou e as urnas sagraram Bolsonaro Presidente do Brasil, os donos do poder mudaram os planos. A ordem passou a ser a criação de toda sorte de empecilhos para imobilizar o Governo do Presidente Bolsonaro.
Até que surgiu a tal pandemia do vírus chinês que se transformou na tábua de salvação para o plano do establishment destinado a impedir que Jair Bolsonaro pudesse de fato governar o Brasil por delegação dos cerca de 58 milhões de votos que o levaram ao Palácio do Planalto.
Pois bem. No episódio desta segunda-feira o sistema reagiu de forma violenta impedindo claramente que o Presidente da República pudesse exercer o seu direito de acordo com a lei de demitir um Ministro e nomeando outro em seu lugar. Aliás, fato corriqueiro em qualquer governo democrático.
Isto é, resumidamente, o que aconteceu e prossegue acontecendo. A lei foi pisoteada na cara dura para o deleite dos predadores dos cofres da Nação. Neste caso, foram travados à força os meios constitucionais e legais para o exercício do Poder Presidencial, o que a rigor já é um golpe de Estado!
Neste caso, o último recurso é a força que subjaz à letra da Lei. Aliás, sem a força não existe Estado de Direito. Em última análise a força é o fundamento do Direito. Sem ela não há Estado de Direito mas apenas um sistema despótico e anárquico.
Quando preceitos legais fundados na Constituição do Estado são tripudiados por oportunistas da hora, normalmente é requerida a força para fazer retornar o império da Lei! No caso do Estado Moderno são as Forças Armadas que entram em ação para coibir a anarquia.
No entanto, a última vez que vimos as Forças Armadas do Brasil em ação foi quando seus soldados foram convocados pelo governo comunista então no poder para matar mosquitos. Agora há pouco soldados foram escalados para lavar as ruas de Brasília, se não me engano.
Enfim, este é o pano de fundo desse teatro mambembe articulado à guisa de combater o vírus chinês mas que na verdade, sem qualquer exagero, o que está em curso é a demolição do nosso país, haja vista a paralisia imposta em todas as áreas, sobretudo na estagnação da economia cujos efeitos de curto prazo são altamente danosos. Sem exagerar um milímetro, isto é um estado de guerra destinado a demolir o Brasil e transformar o nosso país numa espécie de Venezuela gigante. Já se nota pessoas esgravatando latões de lixo pelas ruas nas nossas cidades, algo que se tornou corriqueiro na vizinha Venezuela comunista.
Resta indagar se as nossas Forças Armadas cumprirão seu mister de defender a Nação garantindo que o Presidente da República tome medidas salvacionistas para impedir essa degradação social, política e econômica que não têm similar em toda a nossa história. Aliás, essa situação é um mal muito maior do que o ataque do vírus chinês.
Enfim. A inação das autoridades militares é um sinal de alerta perigoso!
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