O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, avisou que não permitirá a entrada de imigrantes importados pelos tarados globalistas-esquerdistas da União Européia. Fotos do site Infowars. |
Em suma: Orban é o único líder europeu que está peitando de fato a canalhada globalista-esquerdista da União Européia. E já visou que está cercando as fronteiras do país com cercas eletrificadas que são mortais ao mínimo toque. Além disso, as forças de segurança também vigiam as fronteiras que são dotadas de alta tecnologia para flagrar os intrusos enviados pelos cupinchas de Angela Merkel.
Como podem notar os leitores esta é uma matéria que dificilmente será publicada pela grande mídia brasileira e seus jornalistas capachos do terror esquerdista. Não deixem de ler e compartilhar pelas redes sociais esta postagem utilizando as ferramentas de compartilhamento logo abaixo deste texto. Leiam:
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, acusou a União Européia de "abraçar abertamente os terroristas", enquanto a batalha entre o governo e Bruxelas continua a aumentar, com a crise dos migrantes e o "reassentamento de refugiados" sendo o principal problema em questão.
"Bruxelas está abertamente cercada de terroristas", declarou Orban em um recado para o parlamento húngaro. "Aqueles que apoiam a migração, querem demolir a cerca e permitir que migrantes de origem, identidade e motivação incertas se estabeleçam na Hungria estão agindo contra a nação húngara. "
"Enquanto eu for o primeiro-ministro da Hungria e fico aqui, a vizinhança também ficará na fronteira sul".
A Hungria está no processo de fortalecer sua segurança física nas fronteiras, incluindo a implementação de uma cerca eletrificada na fronteira com a Sérvia, informou o site Infowars no mês passado.
"A mídia húngara foi avisada quando os funcionários da fronteira instalaram novos sinais de alerta de eletrocussão em árabe, húngaro e sérvio na cerca", escreveu Kit Daniels. "O governo húngaro disse que ainda equiparia a cerca com" câmeras de visão noturna, câmeras de imagem térmica e sistemas de detecção de movimento".
Nas ruas de Budapest outdoors mostram o oponente de Orban, o socialista László Botka, como um boneco manipulado por George Soros. |
CERCO À AÇÃO DE SOROS
Orban estabeleceu uma distinção clara entre sua política de defesa da Hungria e da Europa de uma invasão de migrantes econômicos e criminosos potenciais de África e do Oriente Médio e a posição do complexo de meios de governo da UE que difama todas as formas de nacionalismo, protecionismo e anti-globalismo como "racista", "extremista" e de alguma forma "anti-europeu".
"A Hungria não é, e nunca foi, anti-européia", disse ele. "Muito pelo contrário, o governo representa uma verdadeira posição européia, protegendo o atual tratado europeu, incluindo o compartilhamento original de competências entre os Estados membros e Bruxelas".
"É Bruxelas, em vez de Hungria, que mudou de posição".
"Queremos uma Hungria húngara e uma Europa européia", continuou ele. "Não podemos permitir que Bruxelas se responsabilize em administrar nossos assuntos".
A administração de Orban está sob cerco de Bruxelas, que iniciou processos legais após a Hungria, juntamente com a Polônia e a República Tcheca, se recusaram a aceitar cotas de "reassentamento de refugiados".
Budapeste também está envolvida numa batalha com George Soros, um imigrante nazista nascido na Hungria, que tenta desestabilizar o país e a Europa em geral através de sua rede de ONGs e ativistas para alcançar uma "sociedade aberta" com a imigração desenfreada e completa adesão às políticas destrutivas estabelecidas pelos burocratas não eleitos da União Européia.
UTOPIA NEBULOSA
"Não arrisquemos [o futuro da Hungria] por causa de uma utopia nebulosa, chamamos isso de Estados Unidos da Europa, sociedade aberta ou qualquer outra coisa", disse Orban, em referência a Soros e os objetivos da UE, ecoando seus próprios sentimentos expressados em uma entrevista em abril, em que ele disse: "Então, deixe-me repetir: estas [teorias de fronteiras abertas] são concebidas no escritório de Soros, e estas também se infiltraram em várias instituições internacionais".
"Devemos tornar suas operações transparentes, e devemos deixar claro que muitas vezes não se trata dos princípios dos direitos humanos, mas da ganância e dos negócios de migrantes".
As declarações de Orban foram reforçadas pelo ministro dos recursos humanos, Zoltán Balog, que disse que a Comissão Européia é "incompetente, impotente e fraca" no tratamento da crise dos migrantes. Balog disse que vários milhões de pessoas estão indo para a Europa "e a comunidade deve apresentar regras claras de imigração”, mas "cabe aos Estados membros decidir com quem eles querem viver", informa Daily News Hungary. "A Hungria vai lutar contra" medidas arbitrárias pela UE e fará todo o possível "porque sabe que as quotas de migrantes são ilegítimas e perigosas". Do site Infowars - Click here to read in English
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