Exceto pelo voto de Marco Aurélio Mello, conforme esse blog anteviu, o ex-presidente da Câmara, o deputado Eduardo Cunha, PMDB-RJ, teve negado o habeas corpus por oito votos. Todos os ministros argumentaram que o instrumento usado pela defesa de Cunha não era apropriado para pedir sua libertação no Supremo, até Mello, único a dar voto pela libertação do investigado.
Comento mais tarde.
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