São Paulo já não é um lugar, por uma questão de escolhas valorativas, não apenas pragmáticas, em que petistas possam hoje transitar com facilidade. E as coisas tendem a piorar para eles em razão dos estragos que produzem no país.
Pesquisa divulgada pela Fundação Seade revela que a região metropolitana de São Paulo é uma das que mais sofreram com a crise econômica. O número total de desempregados nessa área avançou 23,8% entre 2014 e 2015: passou de 1,182 milhão para 1,463 milhão.
No período, a taxa média de desemprego subiu de 10,8% para 13,2% na região. De acordo com o levantamento, o setor que mais perdeu vagas foi o de metal-mecânica, que cortou 70 mil postos de trabalho. Em seguida, vieram a construção civil, que eliminou 59 mil vagas, e o setor de serviços, com menos 31 mil empregos.
Como se nota, o desastre se espraia: aí está a indústria, que paga os melhores salários; a construção civil, que emprega os mais pobres, e os serviços, cuja queda reflete com o empobrecimento da classe média.
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