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domingo, 24 de maio de 2015

BYE, BYE, BRAZIL! A INEVITÁVEL DIÁSPORA.

Li há pouco na Folha de S. Paulo, que Joaquim Levy estaria com uma vontade danada de pular fora da aventura bolivariana em que se meteu. Neste caso é praticamente certo que Aloísio Mercadante se abolete na vaga deixada por Levy. Isto quer dizer que o que já estava ruim tem tudo para virar uma catástrofe, o caminho mais curto para a venezuelização do Brasil.

Pelo comportamento dos distintos senadores e deputados, no caso brasileiro o Foro de São Paulo nem precisará tomar as providências que tomou na Venezuela. Lá extinguiu o Senado. Aqui no Brasil a comunização total do país deverá, portanto, ser menos traumática não é mesmo? Senado, Câmara e o grosso dos grandes empresários e banqueiros todos apoiam incondicionalmente a instituição da República Comunista do Brasil acalentada pelo PT. Vêem nesse horizonte vermelhão a possibilidade de viver a delícia de roubar à vontade, como fazem os acólitos de Fidel Castro em Cuba, ou os boliburgueses venezuelanos que vivem zunindo como moscas varejeiras ao redor do Palácio Miraflores.

Lula, por sinal, que reviver sua primeira eleição em que chegou à presidência recriando aquele momento. Já tem até a chapa pronta. Lula, para presidente e o vice será o Josué Alencar, o filho do finado vice de Lula, José Alencar. 

Quem puder comprar dólares que o faça imediatamente. Já nem digo isso pensando em termos de aplicação financeira, mas para bancar uma mudança imediata de país. 

Há quem diga que o dólar chegará logo a R$ 4 ou 5 reais. E isto é para começo de conversa. Quando o comunismo bolivariano estiver bombando a moeda brasileira vai virar espuma. Na Venezuela dos amiguinhos de Lula, Dilma et caterva, são necessários mais de 300 bolívares para comprar um dólar.

Isto significa a cubanização do país, ou seja, o empobrecimento geral e irrestrito dos cidadãos e o desaparecimento da classe média. Todos - menos a corriola do poder e seus cúmplices empresariais - serão iguais na miséria e transformados em escravos.

Nas fotos acima um avião e uma paisagem de Miami Beach, onde o clima é muito similar ao do Brasil. A diferença é que fica nos Estados Unidos, o último bastião de resistência ao frenético bundalelê que está estraçalhando a civilização ocidental. Portanto, o destino ideal.


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