Tribunal Superior Eleitoral divulgou ontem seu balanço final de 2016, o primeiro ano com a proibição de doações de empresas a campanhas. Segundo o levantamento da Corte, quase 42% dos CPFs que fizeram doações este ano apresentaram algum indício de irregularidade. De um total de 965.113 CPFs, 403.799 estão sob suspeita. Entre as irregularidades mais frequentes aparecem doadores desempregados (141.278) e inscritos no Bolsa-Família (74.179). O TSE aponta ainda que 408 CPFs com registro de óbitos doaram nas eleições de 2016. De acordo com o presidente do tribunal, ministro Gilmar Mendes, “com certeza houve caixa dois” na disputa eleitoral deste ano. E isso, segundo ele, foi favorecido pelo novo modelo de doações.
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