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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Como expor a hipocrisia da esquerda: Dinesh D’Souza desmascara aluno “progressista”

O mundo sempre foi um lugar de injustiças. Colonizadores invadiram e pilharam outros povos. Se formos voltar atrás, vamos condenar tudo que existe hoje, pois o mundo nunca foi perfeito. Diante dessa realidade, há basicamente duas opções: olhar para a frente, e defender a igualdade de todos perante as leis; ou pregar uma espécie de “justiça social”, de “reparação”que será sempre coletivista, e criará novas injustiças, pois é simplesmente impossível identificar individualmente quem é herdeiro de benefícios da exploração séculos atrás e quem é vítima.

O caso da escravidão é um bom exemplo: como realmente reparar quem foi escravo e quem teve escravos? Com base na “raça”? Mas isso seria justo mesmo? Todo branco foi escravocrata? Todo negro foi escravo? E os donos de escravos mulatos? E os próprios negros que escravizaram, como na África? Fica claro que o discurso de reparação com base em abstrações coletivas encontra inúmeros obstáculos concretos.

Em artigo publicado hoje no GLOBO, João Ricardo Moderno, presidente da Academia Brasileira de Filosofia, e Jorge Mautner, compositor, defendem justamente o fim do próprio conceito de “raça”, que estaria por trás do pensamento racista:

Raça

De fato, é o próprio discurso coletivista de raça que fomenta o racismo. Por isso medidas como as cotas raciais, que segregam o povo com base no conceito de raça, estimulam o racismo que pretendem combater. O coletivismo é um convite à fuga das ações individuais. É um discurso fácil para quem quer posar de justo jogando o fardo para terceiros. Coisa típica da esquerda “progressista”, que fala muito em “justiça social”, mas não quer coçar o próprio bolso para reduzir a “desigualdade”. Pura hipocrisia.

Dinesh D’Souza, ao responder um aluno com esse tipo de discurso, desmascara toda a hipocrisia dos coletivistas, cobrando a sua atitude em relação às suas próprias premissas. Quem acha que tudo que o “homem branco ocidental” tem hoje é mesmo fruto do roubo, da exploração, então deve começar doando a sua propriedade. Claro que podemos esperar deitados por tal ato: o discurso é da boca para fora, e eles não acreditam, de fato, que tudo que os países capitalistas construíram é resultado de exploração. Mas querem ficar bem na foto com as “minorias”, em uma época politicamente correta. Vejam:

http://www.youtube.com/watch?v=l6En3WNCJek

O mundo teve e tem muitas injustiças? Então que tal começarmos a lutar por mais justiça, ou seja, por um modelo de igualdade de todos perante as mesmas leis?

Rodrigo Constantino



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