Huuummm. Diminuiu a desproporção entre os números da Polícia Militar e do Datafolha em relação ao protesto da Paulista. No dia 15 de Março, a PM apontou um milhão, e o Datafolha, 210 mil — 21%. Desta feita, a mesma PM fala em 275 mil; se o instituto mantivesse a proporção, apontaria 57.750. Mas não. Viu quase o dobro: 100 mil. Atenção! A petezada, já chego lá, está berrando na Internet que, fiquemos com o número menor, 100 mil pessoas só na Paulista são um índice de insucesso. É mesmo? Por que o PT e a CUT, então, não tentam colocar ao menos 101 mil? Ora…
Comparações com protestos em favor das diretas ou mesmo com atos não-políticos, como a marcha evangélica ou a parada gay são despropositadas. Os primeiros só existiram no centro-sul do país, e, atenção!, uma única cidade — São Paulo, Rio ou Belo Horizonte — juntava brasileiros oriundos de todo os lugares. O mesmo se diga sobre as outras duas manifestações.
Agora, é diferente! Estima-se que houve protestos em pelo menos 400 cidades.
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