Os advogados dos executivos da OAS e da Camargo Correa que estão presos recorreram ao ministro Teori Zavascki pedindo que sejam aplicados a seus respectivos clientes os mesmos critérios que levaram Zavascki a conceder habeas corpus a Renato Duque, o petista que era diretor de Serviços da Petrobras e que é apontado como o operador do partido na quadrilha que assaltava a estatal.
Bem, a menos que o ministro tenha predileção por acusados de corrupção ligados ao PT, mas alimente preconceito adicional inelutável contra empreiteiros, ele terá de, obviamente, atender aos respectivos pedidos. E não só nesses casos, mas em todos.
O ministro disse não ver motivos concretos que justifiquem a prisão preventiva no caso de Duque. Bem, se, a seu juízo, é assim, então não há também nos outros casos.
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