Em determinadas matérias, ou em todas, é importante não confundir o espírito de caridade com a racionalidade, ou o mal que se vai produzir pode ser bem maior do que o esperado.
A chegada em massa de refugiados à Europa levou o mundo à comoção. Parecia proibido, e moralmente era!, opor qualquer óbice àquele processo.
A imprensa internacional, e a brasileira também, simplesmente ignorou que se abria uma janela formidável para que o jihadismo se infiltrasse entre os refugiados — como se já não houvesse terroristas o bastante na Europa.
No dia 22 de setembro, participei do lançamento do livro “Em Defesa do Preconceito”, de Theodore Dalrymple — assino o prefácio —, publicado pela É Realizações.
Não tem jeito: a única maneira de ser bom é ser racional. Ponto. Abaixo, um trecho do que afirmei há dois meses.
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